Instituto Camões organiza o 5º Encontro da Rede de Ensino Português no Estrangeiro (EPE)

“Aprender e Ensinar em Tempos de Emergência” é o tema do 5º Encontro da Rede de Ensino Português no Estrangeiro (EPE), que decorre nos próximos dias 22 e 23 de julho, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e online através da plataforma Microsoft Teams.

O estado de emergência, causado pela pandemia do novo Coronavírus, marcou o ano letivo 2019/2020, impondo à rede EPE mudanças nas formas de ensinar e aprender, caracterizadas principalmente por uma migração para o ensino digital e à distância, cuja integração progressiva e sustentada se perspetiva a médio e longo prazo.

“O 5º Encontro dos Professores do EPE, que se realiza presencialmente e estará aberto à participação online, pretende refletir sobre a mobilização da rede EPE neste período particular, destacando e partilhando as melhores soluções encontradas em cada contexto, e projetar os cenários para o próximo ano letivo, otimizando as redes cooperativas instituídas entre as coordenações de ensino dos vários países e entre os docentes dos vários níveis de ensino” diz uma nota do Instituto Camões enviada às redações.

A sessão de abertura, no dia 22, às 9h30, conta com intervenções do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, do Secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa, do Presidente do Camões I.P., Luís Faro Ramos, e do Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian, Guilherme d’Oliveira Martins.

O encontro conta ainda com intervenções do Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira, da Secretária de Estado das Comunidades, Berta Nunes, e da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, que fará a intervenção de encerramento.

Ainda segundo a nota do Instituto Camões, no dia 23, a reflexão prossegue, online, através da plataforma Microsoft Teams, com vários painéis dedicados à projeção de cenários de ensino-aprendizagem para próximo ano letivo 2020/2021, tendo em conta o contexto da pandemia.

 

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LusoJornal