Lusa / Manuel de Almeida

Marcelo homenageou a centenária Liga dos Combatentes nos 103 anos da Batalha de La Lys

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O Chefe de Estado homenageou ontem a Liga dos Combatentes, no dia do centenário da sua fundação, e condecorou o seu Presidente, o tenente-general Chito Rodrigues, com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Numa sessão solene na sede da Liga dos Combatentes, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa concluiu “um dia cheio de significado”, que começou na Batalha, para comemorar o 100º aniversário desta instituição, mas também o 103º aniversário da Batalha de La Lys, da I Guerra Mundial e o Dia do Combatente.

Na sua intervenção, o chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas afirmou que “a Liga dos Combatentes nunca deixou de lutar pelos combatentes de Portugal” e elogiou o tenente-general Chito Rodrigues pela sua liderança “numa nova fase”, de “renovação da Liga dos Combatentes”.

“Nos últimos mais de 18 anos, tem combatido em todas as frentes, com uma pertinácia que roça a teimosia, com uma coragem que roça a obstinação – e disso são testemunhas consecutivos Presidente da República e governos de Portugal”, considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa anunciou então que iria condecorar o Presidente da Liga dos Combatentes – que reúne antigos e atuais elementos das Forças Armadas e de segurança – com a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Estiveram presentes nesta sessão o Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante António Silva Ribeiro, e também os chefes dos três ramos das Forças Armadas, a Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes e o Diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP).

O Presidente da República enalteceu “os combatentes” de Portugal “desde a fundação da nacionalidade”. “Lutaram com valor, lealdade e mérito. Com o valor da coragem, antes do mais, a lealdade à pátria comum, o mérito da afirmação portuguesa para além das fronteiras de Portugal, na dimensão universal que sempre foi nossa, que é nossa e será nossa”, declarou.

 

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LusoJornal