Dia 23 de setembro, Dia Internacional das Línguas Gestuais


1822: É assinada a Constituição que divide o poder em três domínios: Poder executivo – dado ao Rei, passando a monarquia a ter os poderes limitados; Poder legislativo – que fica o cargo das Cortes, que faziam as leis e que, ao mesmo tempo, controlavam o poder executivo; Poder judicial – concedido aos juízes. Sob estes três princípios é jurada e promulgada a Constituição por D. João VI a 01 de outubro, dando origem à 1ª Constituição portuguesa constituída por 240 artigos.

1846: Descoberta de Neptuno pelo astrónomo francês Urbain Jean Joseph Le Verrier e pelo astrónomo britânico John Couch Adams.

1848: Começa a produção da pastilha elástica, nos Estados Unidos, com fins comerciais.

1913: Roland Garros, piloto francês, efetua a primeira travessia aérea do Mediterrâneo.

1919: Fundação do Clube de Futebol Os Belenenses, em Belém, Lisboa.

1939: Morre, com 83 ano, Sigmund Freud, neurologista austríaco e fundador da psicanálise.

1988: A atleta Rosa Mota, campeã mundial da maratona, conquista a Medalha de Ouro nos Jogos Olímpicos de Seul, na Coreia do Sul.

1996: Morre, com 60 anos, a escultora portuguesa Dorita Castel-Branco.

2007: Morre, com 84 anos, o mímico francês Marcel Marceau, conhecido em particular pelo seu personagem Bip, inspirado no ator e cineasta inglês Charlie Chaplin (1889-1977).

2011: A cantora cabo-verdiana Cesária Évora anuncia o fim da carreira.

2013: Morre, com 88 anos, António Ramos Rosa, poeta, ensaísta e tradutor. Prémio Pessoa 1988, Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores 1989 e Prémio Sophia de Mello Breyner 2005.

2014: Morre, aos 51 anos, Elsa Mangue, cantora moçambicana vencedora do Prémio de Música Rádio França Internacional 1987.

2020: Morre, aos 93 anos, Juliette Gréco, cantora e ícone da canção francesa que cantou Léo Ferré, Jacques Prévert e Serge Gainsbourg, entre outros.

.

Este é o ducentésimo sexagésimo sétimo dia do ano. Faltam 99 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “A morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do género humano. Por isso não perguntes por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti”. John Donne (1572-1631), poeta e escritor inglês.