Dia 06 de dezembro


1185: Morre, com 76 anos, D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal e fundador da nacionalidade, em Coimbra.

1383: D. João, Mestre de Aviz, apunhala o Conde de Andeiro, favorito da rainha Leonor Telles. O facto marca o início da revolução popular pela soberania portuguesa (1383-1385).

1910: O Governo da I República Portuguesa reconhece o direito à greve e regulamenta o seu exercício.

1913: É inaugurado o Theatro Polytheama (Teatro Politeama), com a estreia da opereta Valsa de Amor, com a presença do Presidente da República, Manuel de Arriaga, e do presidente do Conselho de Ministros, Afonso Costa.

1925: Desvenda-se a “Grande Burla”. É preso o português Alves dos Reis, acusado de lançar em circulação notas falsas de 500 escudos.

1938: A França e a Alemanha de Hitler assinam o pacto de inviolabilidade das fronteiras entre os dois países.

1983: Morre, com 90 anos, Maria Lamas, jornalista e escritora, pedagoga e investigadora, tradutora e fotógrafa, lutadora pelos direitos humanos e cívicos em tempos de ditadura, autora de “O Mundo dos Deuses e dos Heróis” e “As Mulheres do Meu País”.

1991: O Prémio Pessoa é atribuído ao investigador e arqueólogo Cláudio Torres, diretor da Estação Arqueológica de Mértola.

2004: Sete dos 12 membros da comissão independente, nomeada pelo Parlamento, conclui ter havido um “ato de sabotagem” no avião em que morreram Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, em dezembro de 1980.

2013: Morre, com 84 anos, em Paris, o poeta e jornalista moçambicano Virgílio de Lemos. Em 1952, juntamente com Domingos Azevedo e Reinaldo Ferreira, editou a folha de poesia Msaho, que procurou enaltecer as culturas locais moçambicanas, “Poemas do Tempo Presente”(1960), obra apreendida pela polícia política portuguesa (PIDE). Era jornalista na RFI em Paris.

2017: Morre, aos 74 anos, o músico francês Johnny Hallyday, considerado o pai do rock & roll francês.

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Este é o tricentésimo quadragésimo primeiro dia do ano. Faltam 25 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “O mundo nunca foi redimido pelo ódio”. Hermann Broch (1886-1951), escritor austríaco.