Balzac e Chaville em Itália: Secção Portuguesa em Veneto

Os alunos de 5ème, 4ème e 3ème da Secção Portuguesa de Chaville e Balzac despediram-se de Paris a 12 de março para viajarem de autocarro em direção a Itália e assim descobrirem particularidades das cidades de Verona, Veneza e Pádua.

Durante seis dias, os alunos visitaram vários locais e monumentos marcantes da história desta região do nordeste da Itália.

A primeira cidade descoberta foi a de Verona. O percurso pedestre começou junto do anfiteatro romano, lugar de espetáculos e ex-libris da cidade. De seguida, o grupo dirigiu-se para o Castelvecchio, castelo que é hoje utilizado como museu onde estão expostas belas pinturas, esculturas e coleções de armas defensivas da Idade Média.

Sob a temática dos «amores trágicos» estudados na sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de visitar a casa dos Capuletos e descobrirem o famoso varandim onde Romeu e Julieta comunicavam às escondidas.

Com a ajuda de um guia italiano, ficaram a conhecer mais detalhes sobre o centro histórico desta cidade, como a Piazza delle Erbe , que está rodeada de palácios do Renascimento e do Barroco.

A segunda cidade visitada foi a de Veneza onde se percorreram quilómetros de ruas estreitas, pois o centro histórico é totalmente pedonal por ser constituído por magníficos canais.

A primeira paragem obrigatória foi a Piazza San Marco, com a sua imponente basílica e o Palazzo Ducale. Também teve interesse o trajeto feito para se conhecer a fachada do teatro La Fenice, a ponte dos Suspiros, a ponte dell’Accademia e a do Rialto.

De Vaporetto, barco que serve de meio de transporte em Veneza, o grupo foi até à ilha de Murano onde assistiu ao fabrico de artefactos em vidro.

O último dia foi dedicado à cidade de Pádua, cuja praça central e as suas 76 estátuas representando personagens históricas, despertou a admiração de todos. Visitaram ainda a célebre basílica de Santo António, as suas relíquias, o túmulo e os seus pertences.

De regresso a França, resta na memória dos alunos a lembrança desta longa viagem cansativa, mas sobretudo, a simpatia dos Italianos e a convivialidade entre os grupos escolares de Chaville e Balzac que foi bastante apreciável.

 

A turma de 3ème 8 / SI Balzac

 

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LusoJornal