Bobino: O regresso de João Lança aos palcos de Paris com o novo álbum “A Cor da Minha Alma”

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O compositor e intérprete João Lança, filho de Linda de Suza, vai subir ao palco da mítica sala Bobino, já com bilheteira esgotada, esta quarta-feira, dia 9 de novembro, às 20h00, para apresentar o terceiro disco em nome próprio, intitulado “A Cor da Minha Alma”.

Para este regresso, João Lança conta com o “imprescindível apoio” do empresário português radicado em França, Valdemar Francisco, agora seu produtor, que acreditou nele e neste projeto musical, e também com o management de José Orlando, da Mspecialevents, agente consagrado em Portugal e no mundo.

O concerto para lançamento ao vivo do álbum em Paris, na sala Bobino, chama-se “João Lança e Convidados”, porque conta precisamente com a presença em palco da cantora Micaela, do próprio Valdemar Francisco, que também canta, e “muitas surpresas”.

João Lança nasceu em Lisboa a 23 de julho de 1968, chegou a França aos 4 anos com a mãe e cresceu num universo artístico, quando Linda de Suza era a cantora portuguesa mais conhecida de França.

Foi precisamente Linda de Suza quem lhe ofereceu um piano, aos 14 anos de idade, onde se iniciou com composições musicais e onde ainda hoje compõe. “Cavaleiro” foi a sua primeira composição musical, editada no álbum “Rendez-Le Moi” em 1985.

João Lança, profissionalizou-se em 1986 como assistente de engenharia de som no Studio Artistic Palace em Boulogne, encadeando em 1988, quatro criações musicais, incluídas no álbum “O que sabes fazer”, incluindo um dueto “Dis-moi” que lhe permite fazer todas as primeiras partes da artista Linda de Suza.

Produz muitos concertos antes de se estabelecer definitivamente em Portugal em 1996 com a sua família. Entretanto abriu um restaurante em Lisboa e sente-se hoje “um homem e artista realizado”.

Depois de quatro meses passados no estúdio “Sinal 26”, bem no centro de Lisboa, “A Cor da Minha Alma” marca o regresso de João Lança aos discos, “a maior aventura artística da sua vida até à data, uma experiência pessoal que em muito transcende aventuras anteriores” diz numa nota de imprensa enviada às redações. Antes disso editou “Quem será dia?” pela Sony Music Portugal em 1996 e “Não pares de sonhar, lançado em 2000 pela Ovação.

João Lança produziu agora, e codirigiu com o “jovem e talentoso músico” Tiago Inuit “A Cor da Minha Alma”, um trabalho onde a guitarra portuguesa desempenha um papel fulcral.

Mas há muito para descobrir ao longo das 11 canções deste disco: desde a faixa de abertura e primeiro single (que dá nome ao álbum), as sonoridades pop e rock interagem com aquele que é, hoje e sempre, o magnífico som da guitarra portuguesa.

João Lança canta poemas de alguns dos maiores autores contemporâneos, como Fernando Girão, Pedro Malaquias, Frédéric Zeitoun, Ilídio Trindade e Dave Richard, assumindo toda a composição musical e dividindo a direção artística com Tiago Inuit.

“Este é um álbum intimista, onde o artista se entrega sem pudores, abrindo o seu coração e abordando temas sociais, num hino ao amor, à fé e à paz universal”.

O videoclipe que foi realizado para o tema “A Cor da Minha Alma” foi produzido por Pedro Horta e a pós-produção e edição é de Diogo Sampaio com o apoio do jovem grafista Kévin Ribeiro, que criou aliás a capa do álbum.

 

Escrito com a cumplicidade de Antoine Borges.

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LusoJornal