Concurso Literário “As Minhas Férias em Angola” prolonga prazo de entrega dos trabalhos até 31 de outubro


A Associação Internacional dos Lusodescendentes (AILD) anunciou que, a pedido de pais e professores, o prazo de entrega dos trabalhos para o concurso “As Minhas Férias em Angola” será prolongado até ao final do corrente mês.

Idealizado pela AILD e a rádio Arc en Ciel de Orléans, em parceria com a Editora LEYA e a Fundação Calouste Gulbenkian, o Concurso Literário “As Minhas Férias” vai já na sua terceira edição, sendo já um marco importante no ano letivo de alunos, professores, pais e escolas.

“A prolongação do prazo dará mais tempo aos jovens escritores de poderem juntar o seu texto à centena de trabalhos já enviados”, declararam os organizadores. “As crianças e os jovens lusófonos a viverem fora dos países onde se fala português são um dos principais pilares do nosso idioma comum”.

Para participar nesta edição de 2024, os jovens escritores só terão de enviar para concurso@asminhasferias.pt um texto em língua portuguesa (de prosa ou poesia) de até 1.000 palavras sobre as suas férias em Angola: um diário de viagem, as impressões soltas de um dia de sol, de um mergulho no mar de uma visita ao Namibe, uma história de ficção… total liberdade artística para os escritores.

O regulamento pode ser encontrado online – www.asminhasferias.pt – e a participação está aberta a todos os jovens lusófonos a viverem fora do seu país de origem familiar e com idades compreendidas entre os 8 e os 22 anos. O prazo de entrega dos trabalhos foi então alargado até 31 de outubro e os vencedores serão revelados no dia 9 de dezembro.

Tal como nas anteriores edições, o Concurso Literário culminará numa cerimónia de entrega de prémios e numa Oficina de Escrita que terão lugar em Paris, na Casa de Portugal André de Gouveia da Cidade Universitária Internacional de Paris e na Biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian, respetivamente, no mês de janeiro de 2025.

“Vale a pena relembrar que esta iniciativa tem como finalidade promover e fomentar, junto dos jovens e das crianças lusófonos a viverem fora do país de origem, a língua portuguesa, o gosto pela criação literária, a curiosidade intelectual e a investigação histórica, geográfica e cultural sobre o mundo e nomeadamente sobre os países de língua oficial portuguesa” concluem os organizadores.

LusoJornal