Covid-19: Cantora Sónia Flávia impedida de fazer a promoção do seu novo álbum “Sou Transmontana”

A cantora Sónia Flávia, radicada em Toulouse também está confinada em casa, com espetáculos anulados e com a promoção do seu novo álbum adiada.

Sónia Flávia lançou na semana passada, dia 10 de abril, o seu novo álbum intitulado “Sou Transmontana”, mas o contexto atual de pandemia do Covid-19 não lhe permitem fazer a promoção deste seu novo trabalho discográfico.

 

Como está a viver este período de confinamento?

Estou a viver em Toulouse, em casa, como muita gente. Eu não vivo só da música, mas o meu trabalho não me permitiu continuar. No início da pandemia estava em teletrabalho, só que tivemos ordem de parar totalmente a nossa atividade. Nesta situação, ainda bem que não vivo só da música, porque poderia vir a ser complicado.

 

Teve muitos espetáculos anulados?

Tive alguns espetáculos cancelados e a promoção do meu novo álbum foi adiada. Agora vamos ver se os espetáculos deste verão vão manter-se. Nada está certo. 2020 não vai ser fácil para ninguém. Temos de ter força. Espero poder voltar ao palco e às televisões este verão e, claro, voltar ao nosso Portugal…

 

Durante este período tem aproveitado para novas criações?

Como estamos em casa até 11 de maio, aproveito para escrever temas novos e trabalho em algumas surpresas de duetos com várias artistas. Aproveito também para dar entrevistas em várias rádios.

 

Está preocupada com a situação atual de pandemia?

O Covid-19 preocupa-me muito. É um inimigo invisível e não se pode brincar com isto. Tenho medo por mim, pelos meus familiares e amigos. Espero mesmo que esta pandemia passe para poder voltar a uma vida normal, para voltar a conviver, abraçar os meus e aproveitar mais da vida. E para partilhar de novo os palcos para alegrar o nosso povo português.

 

Quando esta situação passar, o que espera do “novo mundo”?

Quando esta fase difícil passar, espero que o mundo abra os olhos e que veja que a vida e a liberdade valem mais que tudo. Temos de ser unidos e dar a mão a quem necessita porque, de um dia para o outro podemos perder tudo… Até lá, não se esqueçam, façam como eu, fiquem em casa, pelo bem de todos. Em breve estaremos novamente juntos para festejar o fim desta fase difícil. Esperam-nos bons momentos. Temos que acreditar!

 

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LusoJornal