‘Curtas’ portuguesas em destaque no Festival internacional de curta-metragem de Dijon

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Esta foi a vez de Portugal e das realizadoras portuguesas estarem em destaque na 26ª edição do Festival internacional de curtas-metragens de Dijon, “Fenêtre sur Courts”, organizado pela Associação “Plan9”.

Com cerca de 100 filmes programados, em várias categorias, este festival decorre entre os dias 6 e 13 de novembro.

Portugal o seu momento de destaque na quarta-feira desta semana, dia 10 de novembro, com a projeção de quatro filmes, numa duração total de cerca de 1h20, cuja realização tem a particularidade de ser completamente feminina.

Com início às 20h00, esta noite de cinema começou com fados, animada pelo grupo de fados da União Luso Francesa Europeia (ULFE).

Depois, seguiu a projeção dos quatro filmes.

“Dia de festa” de Sofia Bost (2019, 18min) com Rita Martins, Melissa Matos, Teresa Madruga e Sandra Celas foi produzido por “Uma pedra no sapato”. “Mena vive só com a filha Clara. Hoje, Clara faz 7 anos. Apesar das fontes financeiras limitadas, Mena consegue organizar uma festa de aniversário”.

“Sagrada Família” de Margarida Lucas (2019, 22min) com Cláudia Jardim, Ivone Ruth, Enzo Scarpa, Bruno Mendonça e Diana Narciso, com produção de João Matos de “Terratreme Filmes”. “Sagrada Família é uma comédia de humor negro que conta a história de uma família constituída por cinco irmãos, uma mãe solteira e uma avó, que vivem apertados num pequeno apartamento em Benfica”.

“Cães que ladram aos pássaros” de Leonor Teles (2019, 21min) com Vicente Gil, Salvador Gil e Maria Gil, com produção de “Uma pedra no sapato”. “A escola vem de terminar e a agitação paira no ar. No Porto, os turistas enchem as ruas e os cafés. Com a família e amigos, Vicente vive os primeiros dias de verão e o início de uma nova vida”.

“Entre Sombras” de Alice Guimarães e Mónica Santos (2018, 13min) com Gilberto Oliveira e Sara Costa com produção de “Animais AVPL” e “Vivement lundi!”. “Natália, prisioneira de um trabalho tedioso, lança-se à procura de um coração roubado. Num mundo onde os corações podem depositar-se num banco para evitar de se apaixonar, ela terá de fazer face a um dilema: dar o seu coração ou guardá-lo para si”.

 

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LusoJornal