Dia 03 de agosto


1492: A armada de Cristóvão Colombo parte do porto andaluz de Palos, em direção à Índia. Chegará à América.

1778: É inaugurado o Teatro alla Scala de Milão, em Itália, projectado pelo arquiteto neoclássico Giuseppe Piermarini, com a ópera L’Europa riconosciuta de Antonio Salieri, com libreto de Mattia Verazi.

1829: Estreia de “Guilherme Tell”, de Rossini, em Paris.

1842: Primeira greve geral da era industrial. Dez mil mineiros ingleses juntam-se aos operários de North Staffordshire na luta por melhores salários. A paralisação atinge todos os setores da economia britânica.

1914: Grande Guerra 1914-1918. A Alemanha declara Guerra à França e invade a Bélgica.

1946: Portugal apresenta o pedido de adesão à ONU, candidatura que é recusada devido à natureza ditatorial do regime.

1961: É apresentado o Renault 4, no Salão Automóvel de Paris.

1968: Oliveira Salazar cai de uma cadeira, no Forte de Santo António do Estoril. O agravamento do estado de saúde acusará a existência de um hematoma cerebral.

2004: Morre, aos 95 anos, Henri Cartier-Bresson, fotógrafo francês, cofundador da agência Magnum, nome que marcou a fotografia e o fotojornalismo do século XX, concentrava-se no “instante da verdade”, a que chamava o “momento decisivo”.

2012: Morre, aos 92 anos, o ensaísta literário francês Robert Bréchon, especialista na vida e obra de Fernando Pessoa.

2019: Morre, aos 82 anos, Henri Belolo, produtor e compositor francês precursor do ‘disco sound’, que promoveu a criação de grupos como os Village People.

2023: Meio milhão de pessoas estão no Parque Eduardo VII, em Lisboa, onde decorre a cerimónia de acolhimento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), presidida pelo Papa Francisco.

2023: A Auchan Retail Portugal acorda com o Grupo Dia a aquisição de toda a operação em Portugal, comprando as 489 lojas Minipreço e Mais Perto, num investimento que ronda os 155 milhões de euros.

.

Este é o ducentésimo décimo sexto dia do ano. Faltam 150 dias para o termo de 2024.

Pensamento do dia: “Não gosto do trabalho, ninguém gosta; mas gosto do que é no trabalho a ocasião de se descobrir a si próprio”. Joseph Conrad (1857-1924), escritor inglês de origem polaca.

LusoJornal