Dia 07 de novembro, Dia Internacional da Preguiça


1831: O comércio de escravos é proibido no Brasil.

1867: Nasce, em Varsóvia, a física Maria Salomea Skłodowska, Marie Curie, Prémio Nobel da Física com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, em 1903, e Prémio Nobel da Química, em 1911.

1879: Nasce Lev Davidovich Bronshtein, Léon Trotsky, líder na Revolução de Outubro da Rússia e comissário de Relações Exteriores e de Guerra na União Soviética entre 1917 e 1924.

1913: Nasce o escritor e ensaísta francês Albert Camus, autor de “O Estrangeiro”, Prémio Nobel da Literatura em 1957.

1917: Revolução de Outubro. O partido Bolchevique, liderado por Vladimir Ilich Ulyanov, Vladimir Lenin, toma o poder na Rússia, derrubando o governo de Alexander Kerenski.

1975: O centro emissor da emissora católica portuguesa Rádio Renascença, em Lisboa, é destruído por uma bomba.

1980: Morre, com 50 anos, o ator norte-americano Steve McQueen.

1991: Chegam a Portugal os restos mortais de Henrique Galvão, que comandou o sequestro do navio Santa Maria, em 1961, numa operação de combate à ditadura, e são depositados no cemitério dos prazeres, em Lisboa.

1995: O escritor José Saramago recebe o Prémio Camões.

1996: Um incêndio destrói a cúpula do edifício da Câmara Municipal de Lisboa.

2005: O Presidente da câmara de Le Raincy, Eric Raoult, a norte de Paris, anuncia ter decretado o “recolher obrigatório excecional”, a primeira decisão deste tipo desde o início dos tumultos em várias localidades francesas.

2009: Morre, com 89 anos, Anselmo Duarte, cineasta e ator brasileiro, Palma de Ouro no Festival de Cannes em 1962 com o filme “O Pagador de Promessas”.

2011: O primeiro-ministro francês, François Fillon, anuncia um plano de austeridade com medidas fiscais que atingem 100 mil milhões de euros, visando atingir contas públicas equilibradas em 2016.

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Este é o tricentésimo décimo segundo dia do ano. Faltam 54 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “É preciso entrar em estado de palavra. Só quem está em estado de palavra pode enxergar as coisas sem feitio”. Manoel de Barros (1916), poeta brasileiro.