Home Efemérides Dia 08 de agosto, Dia Mundial do Gato_LusoJornal·8 Agosto, 2023Efemérides [pro_ad_display_adzone id=”46664″] 1583: Morre Fernão Mendes Pinto, aventureiro, combatente, viajante, autor de “Peregrinação”. 1709: O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão apresenta a D. João V, em Lisboa, o projeto da máquina voadora, com um protótipo que larga na sala dos embaixadores da Casa da Índia, no Terreiro do Paço. 1786: Os alpinistas Michael Gabriel-Paccard e Jacques Balmat atingem pela primeira vez o ponto mais alto dos Alpes, o Mont Blanc. 1912: Norton de Matos, governador-geral de Angola, funda a cidade de Nova Lisboa no planalto do Huambo. 1945: II Guerra Mundial. É criado o Tribunal de Nuremberga. Representantes aliados aprovam, em Londres, a criação do tribunal internacional de guerra para julgar os crimes nazis. 1965: Independência de Singapura. 1971: Realiza-se o primeiro Festival de Vilar de Mouros, iniciativa do médico António Barge. Cerca de 30 mil pessoas assistem a concertos de músicos como Elton John e à estreia de obras de Joly Braga Santos e António Victorino d’Almeida. 1978: Morre, com 45 anos, o poeta português Ruy Belo, autor de “País Possível”. 2009: Morre, aos 79 anos, Raul Solnado, ator de revistas, comédias e telenovelas. Desde o palco da Sociedade Guilherme Cossul, Solnado tornou-se primeira figura em diversas revistas do Parque Mayer, em Lisboa, ao lado de nomes como António Silva, Humberto Madeira e Vasco Santana. “A guerra de 1914/1918” ou “É do inimigo?” tornaram Raul Solnado um nome de primeiro plano da cena portuguesa. 2019: Morre, com 86 anos, Jean-Pierre Mocky, ator e realizador francês. 2022: Morre Olivia Newton-John, cantora e compositora britânica naturalizada australiana. O seu nome foi imortalizado no cinema ao lado de John Travolta no musical “Grease” (1978). Fundou em 2008 o Olivia Newton-John Cancer and Wellness Centre em Melbourne, na Austrália. Tinha 73 anos. . Este é o ducentésimo vigésimo dia do ano. Faltam 145 dias para o termo de 2023. Pensamento do dia: “Tomem os homens motivo de não desanimarem com os trabalhos da vida, porque não há nenhuns com que não possa a natureza humana”. Fernão Mendes Pinto (1510-83), escritor e viajante português.