Dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher


1500: A armada de Pedro Álvares Cabral larga do Tejo rumo ao Brasil.

1550: Morre, com 55 anos, são João de Deus, natural de Montemor-o-Novo, precursor do tratamento de doentes mentais.

1811: Invasões francesas. Começa o cerco à fortaleza de Campo Maior pelo exército do marechal Mortier.

1830: Nasce, em São Bartolomeu de Messines, o pedagogo e poeta João de Deus, autor de “Campo de Flores” e “Cartilha Maternal”.

1857: Operárias nova-iorquinas da indústria têxtil fazem uma greve pela igualdade de salários e a redução da jornada de trabalho para dez horas. São fechadas na fábrica onde, entretanto, deflagra um incêndio, e cerca de 130 mulheres morrem queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 08 de março como “Dia Internacional da Mulher”.

1869: Morre, com 65 anos, o compositor francês Louis-Hector Berlioz, autor de “Sinfonia Fantástica”.

1878: Os exploradores portugueses Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto chegam a Belmonte, interior de Angola.

1914: Fernando Pessoa cria o heterónimo Alberto Caeiro e começa a escrever “O Guardador de Rebanhos”.

1926: Afonso Costa é eleito Presidente da Assembleia extraordinária da Sociedade das Nações.

1950: A URSS anuncia a posse da bomba atómica.

1974: O diário francês Le Monde publica, com destaque, o texto de opinião de Mário Soares, no qual o líder do PS, no exílio, afirma: “a guerra (colonial) perde-se na Metrópole”.

2014: Desaparece, com 239 pessoas a bordo, o Boeing 777-200 da Malasya Airlines que descolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

2015: Morre, com 92 anos, Bárbara Virgínia, nome artístico de Maria de Lourdes Dias Costa. Foi atriz e locutora de rádio, a primeira realizadora portuguesa de cinema e a primeira mulher a apresentar um filme no Festival de Cannes, em 1946.

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Este é o sexagésimo oitavo dia do ano. Faltam 298 dias para o termo de 2024.

Pensamento do dia: “O único sentido íntimo das cousas é elas não terem sentido íntimo nenhum”. Fernando Pessoa/Alberto Caeiro (1888-1935), poeta português.

LusoJornal