Dia 09 de dezembro, Dia Internacional Contra a Corrupção


1854: Morre, com 55 anos, o escritor, jornalista e político João Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett, Almeida Garrett, defensor do Liberalismo, promotor da reforma do ensino artístico, fundador do Conservatório Nacional e do Teatro D. Maria II.

1905: Em França, é decretada a separação entre a Igreja e o Estado.

1968: Primeira apresentação pública do ‘rato’ de computador, protagonizada por Douglas Engelbart, engenheiro do Stanford Reasearch Institute, durante a conferência Fall Joint Computer realizada em São Francisco, Estados Unidos.

1974: Começa o recenseamento eleitoral para a realização das primeiras eleições portuguesas em liberdade. Pela primeira vez, o recenseamento é aberto a todos os cidadãos maiores de 18 anos, sem restrições de sexo, nível educacional ou estatuto social.

1983: O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, Mosteiro da Batalha, é classificado como Património Mundial da Humanidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

1993: Os deputados franceses aprovam os artigos do projeto-lei apresentado pelo ministro da Justiça, Pierre Méhaignerie, que instauram a “prisão perpétua” para os autores de violações e de assassínio de crianças. Estes detidos apenas podem ser libertados através de uma “graça” – nunca antes de um período de segurança de 30 anos -, decidida, após opinião de três psiquiatras, por cinco magistrados do Supremo Tribunal de Justiça. As oposições socialista e comunista votam contra.

1994: Joaquim Chissano assume a Presidência da República de Moçambique.

2024: A judoca Telma Monteiro anuncia o final da carreira, aos 38 anos, depois de um percurso de mais de duas décadas ao mais alto nível e durante o qual foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2016.

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Este é o tricentésimo quadragésimo quarto dia do ano. Faltam 22 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “Já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?” Almeida Garrett (1799-1854), escritor e político português.