Dia 17 de maio, Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação

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1792: É criada a Bolsa de Valores de Nova Iorque.

1866: Nasce o compositor francês Eric Alfred Leslie Satie, Erik Satie.

1934: Na Alemanha nazi, Adolf Hitler proíbe o acesso dos judeus aos cuidados de saúde.

1940: II Guerra Mundial. Forças nazis de Hitler ocupam Bruxelas.

1958 – Campanha eleitoral para as eleições presidenciais portuguesas. O Governo de Salazar, perante as manifestações de apoio a Humberto Delgado, proíbe “qualquer perturbação da ordem pública”.

1959: O monumento ao Cristo-Rei é inaugurado em Almada.

1966: Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) e Confederação Democrática Francesa do Trabalho (CFDT) convocam dia de luta, um ano depois das eleições que deram nova maioria do Governo de De Gaulle, após anúncio de revisão da lei da segurança social. “Uma das mais importantes jornadas de ação organizada”, desde 1958, ano dos levantamentos de Argel, segundo as centrais sindicais. Cargas policiais e barricadas em Redon, na Bretanha.

1989: Otelo Saraiva de Carvalho é libertado do estabelecimento prisional de Tomar, após quatro anos e onze meses de detenção, pelo presumível envolvimento nas FP 25 de Abril.

1997: A Federação Internacional do Automóvel retira Portugal do calendário de Fórmula Um.

2008: Morre, com 91 anos, a escritora brasileira Zélia Gattai, viúva do falecido Jorge Amado, após um mês de hospitalização em Salvador por obstrução do intestino delgado.

2011: Dominique Strauss-Kahn demite-se, através de comunicado, do cargo de Diretor geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), na sequência da acusação de tentativa de violação.

2018: Morre, aos 76 anos, Nicole Fontaine, antiga presidente do Parlamento Europeu e ex-ministra francesa.

2020: Morre, aos 85 anos, José Cutileiro, diplomata, antropólogo e escritor. Foi um dos negociadores da adesão de Portugal à CEE.

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Este é o centésimo trigésimo sétimo dia do ano. Faltam 228 dias para o termo de 2023.

Pensamento do dia: “De todos os infortúnios que afligem a humanidade, o mais amargo é saber que temos de ter consciência de muito e controlo de nada”. Heródoto (século V a.C.), historiador grego.

LusoJornal