Dia 19 de março, Dia do Pai em Portugal

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1604: Nasce D. João IV.

1634: Morre, em Goa, o missionário jesuíta António de Andrade, primeiro europeu a atravessar os Himalaias e a descobrir as nascentes do rio Ganges. Tinha 54 anos.

1882: É colocada a primeira pedra na igreja da Sagrada Família, em Barcelona, projeto do arquiteto catalão Antoní Gaudí.

1889: Nasce, em Lisboa, D. Manuel, o último rei de Portugal.

1933: O projeto de Constituição Política, de Oliveira Salazar, é aprovado em plebiscito, contando a abstenção como voto “sim”. O texto estabelece os fundamentos da ditadura do Estado Novo.

1963: A Argélia exige à França o termo das experiências nucleares no deserto do Saara.

1968: Mário Soares é preso pela PIDE, sendo deportado sem julgamento para a ilha de São Tomé, após divulgar a um jornalista do Sunday Telegraph um caso de prostituição que envolvia membros do Governo e homens de negócios próximos do regime de Salazar.

1975: Arranca a campanha de dinamização cultural do Movimento das Forças Armadas (MFA). As primeiras sessões realizam-se no distrito de Viseu.

2006: Morre, com 69 anos, Fernando Gil, filósofo português, autor de “La Logique du Nom” e “Mimesis e Negação”, Prémio Pessoa em 1993. O Governo português cria o Prémio Internacional em seu nome.

2010: Cinco obras de artes de Matisse, Picasso, Braque, Léger e Modigliani, no valor de 500 milhões de euros, são roubadas do Museu de Arte Moderna da Cidade de Paris.

2010: Morre, aos 66 anos, o fundador do Banif, Horácio Roque, após acidente vascular cerebral.

2012: Um tiroteio mata três crianças e o pai de uma delas num colégio judeu de Toulouse. O responsável pelo tiroteio é a mesma pessoa que uns dias antes tinha assassinado três paraquedistas de origem magrebina.

2013: Cerimónia de entronização do papa Francisco, no Vaticano.

2014: A constituição do LIVRE, como partido é aprovada pelo Tribunal Constitucional com a sigla L.

 

Este é o septuagésimo oitavo dia do ano. Faltam 287 dias para o termo de 2022.

Pensamento do dia: “Tem o tempo sua ordem já sabida. Mas anda tão confuso/ Que parece que Deus dele se esquece”. Luís de Camões (1524? – 80).

 

LusoJornal