Dia 23 de janeiro, Dia Mundial da Liberdade


1719: É criado o principado do Liechtenstein.

1777: O Marquês de Pombal manda incendiar a Trafaria.

1905: Morre, aos 58 anos, Rafael Bordalo Pinheiro, pintor, caricaturista, escultor, fundador e diretor dos jornais Mappa de Portugal, Os Pontos nos ii e António Maria, criador da figura do Zé Povinho.

1918: Beatificação de Nuno Álvares Pereira pelo Papa Bento XV.

1949: Comício no Campo Hípico, à Fonte da Moura, Porto. Grande manifestação de apoio à candidatura do general Norton de Matos à Presidência pela Oposição Democrática.

1971: O deputado da Ala Liberal portuguesa Francisco de Sá Carneiro pede esclarecimentos ao Governo sobre a situação dos presos políticos. Não obtém resposta.

1981: Pela primeira vez, uma mulher, a escritora Marguerite Yourcenar, é admitida na Academia Francesa.

1982: França assina o contrato de fornecimento de gás natural com a URSS.

1987: O nadador português Alexandre Yokochi conquista a medalha de ouro nos 200 metros bruços no “meeting” internacional de Estrasburgo, França.

1989: Morre, aos 84 anos, o pintor surrealista espanhol Salvador Felipe Jacinto Dalí y Domenech, Salvador Dali.

1995: O francês Jacques Delors termina as funções de presidente da Comissão Europeia, sendo substituído pelo luxemburguês Jacques Santer.

2002: Morre, aos 71 anos, o sociólogo francês Pierre Bourdieu, autor de “La misère do monde” (1993), um inquérito sobre o sofrimento social. Em 1996, fundou a associação “Liber/Raisons de agir”, editora de pequenos livros militantes denunciando o neoliberalismo.

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Este é o vigésimo terceiro dia do ano. Faltam 343 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “O definitivo sinal da liberdade é o facto de o medo deixar espaço ao gozo tranquilo da independência”. Stig Dagerman (1923-54), escritor sueco.

LusoJornal