1842: Morre, aos 59 anos, o escritor francês Marie-Henri Beyle, Stendhal, autor de Le Rouge et le noir (1830) “Vermelho e o Negro”, La Chartreuse de Parme (1839) “A Cartuxa de Parma”, precursor do realismo e inspirador do “nouveau roman” do século XX.
1853: O Governo português impõe o Fomento Florestal, com a distribuição gratuita de sementes.
1890: António José de Almeida, estudante universitário, futuro presidente da República, publica no jornal “Ultimatum” o artigo “Bragança, o Último”, contra a monarquia, sendo decretada a sua prisão.
1919: Benito Mussolini funda, em Milão, o Movimento Fascista Italiano de Combate, que dará lugar ao Partido Fascista, em novembro de 1921.
1935: Morre, aos 62 anos, a escritora e jornalista Ana de Castro Osório, autora de “Às mulheres portuguesas” (1905), fundadora da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas (1908) e o Grupo Português de Estudos Feministas (1907).
1962: O Governo de Oliveira Salazar impede a visita de uma delegação das Nações Unidas (ONU) aos territórios africanos sob administração portuguesa.
1991: Morre, aos 57 anos, o banqueiro Manuel Ricardo Espírito Santo.
1998: O filme “Titanic”, de James Cameron, conquista 11 Óscares da Academia de Hollywood.
2011: O primeiro-ministro José Sócrates leva ao Parlamento o PEC IV (um novo plano de austeridade). O PSD junta-se à restante oposição e chumba o plano. José Sócrates demite-se.
2015: Morre, aos 84 anos, o poeta Herberto Helder. Em 1958 publica o seu primeiro livro ‘O Amor em Visita’ e, em 2014, o último ‘A Morte sem Mestre’.
2017: O Papa Francisco aprova o milagre que permite a canonização dos beatos Francisco e Jacinta Marto, dois dos “pastorinhos de Fátima”.
2022: A vitória do PS, que elege dois deputados, a derrota do PSD, que perde o único que tinha, e a confirmação do Chega como terceira força política na Europa marcam a repetição das legislativas no círculo da Europa.
.
Este é o octogésimo segundo dia do ano. Faltam 283 dias para o termo de 2025.
Pensamento do dia: “Amei e continuarei a amar as matemáticas por não admitirem a hipocrisia nem a falta de objetividade”. Stendhal (1783-1842), escritor francês.