Diretor da Gulbenkian em Paris passa a ser Académico de mérito de Academia Portuguesa da História

[pro_ad_display_adzone id=”37509″]

 

A Academia Portuguesa da História passa a ter 22 novos membros e 6 Académicos honorários, anunciou aquela instituição. Cinco Académicos correspondentes passaram à categoria de Académicos de mérito.

Nuno Vassallo e Silva, atual Diretor do Centro Gulbenkian, em Paris, e ex-Secretário de Estado da Cultura do 20º Governo Constitucional, liderado por Pedro Passos Coelho, passou ao estatuto de Académico de mérito.

O Almirante António Mendes Calado, ex-Chefe do Estado-Maior da Armada, está entre novos membros da Academia Portuguesa da História. O Coronel Reinaldo Nuno Valente de Andrade, Chefe da Divisão de História e Cultura da Guarda Nacional Republicana, e Ricardo Chartres d’Azevedo, especialista em genealogia, fazem também parte destes seis elementos. Metade dos novos membros são Académicos correspondentes, entre os quais António Manuel de Almeida Camões Gouveia, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Como académico correspondente foi também eleito Valentino Manuel Francisco Xavier Viegas, autor de “A Morte do Herói Português da Guerra em Angola à Invasão de Goa – Um Testemunho”. Entre os novos membros contam-se três por mérito, Maria Joaquina Coelho Soares, Diretora do Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal e docente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Maria Regina Anacleto, da Universidade de Coimbra, e Paulo Oliveira Ramos, da Universidade Aberta.

Para além de Nuno Vassallo e Silva, quatro outros Académicos correspondentes passaram à categoria de Académicos de mérito: António Santos Justo, catedrático de Direito na Universidade Lusíada, Alberto Antunes de Abreu, autor de “Viana do Castelo-Roteiros Republicanos”, o economista José Luís Miranda Cardoso, e o arqueólogo Vítor Manuel de Oliveira Jorge.

A Academia Portuguesa da História foi fundada em 1720, durante o reinado de João V, e restaurada em 1936, sendo atualmente presidida pela historiadora Manuela Mendonça.

 

[pro_ad_display_adzone id=”46664″]

LusoJornal