Embaixador Sampaio da Nóvoa congratula-se pelo prémio Unesco para a ‘Apps for Good Portugal’

O Embaixador de Portugal junto da Unesco, em Paris, António Sampaio da Nóvoa congratulou-se hoje pela atribuição do Prémio Unesco – Hamdan bin Rashid Al-Maktoum de Boas Práticas e Desempenho Exemplar na Melhoria da Eficiência dos Professores à Apps for Good Portugal. “Trata-se de um prémio muito importante da Unesco, que vem reconhecer a iniciativa Apps for Good Portugal, a qual junta duas realidades fundamentais da educação do presente e do futuro: as tecnologias e os professores” diz em declarações ao LusoJornal.

“A escola está a conhecer profundas alterações devido à transição digital. Mas é preciso que esta transição se faça no quadro de uma valorização dos professores, do seu trabalho, da sua relação com o conhecimento, das suas capacidades pedagógicas” afirma Sampaio da Nóvoa. “‘Nada substitui um bom professor’ – este princípio está presente nesta iniciativa que agora recebe uma importante distinção mundial”.

O Apps for Good Portugal já chegou a mais de 1.100 professores portugueses e continua a fazer crescer uma nova geração de problem-solvers e empreendedores sociais e tecnológicos e, assim, reduzir o fosso digital dos professores e dos alunos. Este prémio da Unesco, atribuído no Dia internacional do professor, considera que o Apps for Good Portugal é um programa que impulsiona todos os princípios para a educação tecnológica e inclusiva.

“No plano internacional, Portugal tem-se destacado por bons resultados e boas práticas na área da Educação, seja na resposta à crise pandémica, seja na última avaliação do PISA, seja em vários projetos de associações e de municípios, nomeadamente no âmbito da Rede das Cidades de Aprendizagem” diz o Chefe da missão portuguesa na Unesco, lembrando que há duas semanas, a Unesco anunciou que mais três cidades tinham sido incluídas nessa rede: Batalha, Loures e Ourém.

António Sampaio da Nóvoa considera pois que o Prémio Unesco – Hamdan bin Rashid Al-Maktoum “é mais um exemplo do bom trabalho que está a ser feito por muitas entidades, públicas e privadas, escolas e professores, em Portugal”.

 

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