LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva LusoJornal | José de Paiva Home Associações Festival de Folclore dos Portugueses de Monaco teve lugar em Roquebrune-Cap-MartinJose de Paiva·3 Junho, 2024Associações Teve lugar neste fim de semana, em Roquebrune-Cap-Martin, o 24° Festival Folclórico proposto pela Associação Folclórica dos Portugueses de Mónaco (AFPM). O acontecimento, que se estendeu por dois dias, combinou jogos tradicionais, concertos e danças, gastronomia, especialidades culinárias, etc. No sábado, 1 de junho, o dia contemplou uma competição de sueca e uma “soirée” musical com o grupo Leonel, o DJ Menasso. No domingo, 2 de junho, teve lugar de manhã uma missa ao ar livre. O destaque foi para a abertura do festival, no início da tarde. Além do Rancho Folclórico dos Portugueses de Mónaco, o festival teve como convidados o Grupo folclórico recordações de Portugal, Antibes, o Rancho Folclórico Portugueses de Beausoleil e o Rancho Folclórico de Tabuadelo, Guimarães, vindo expressamente de Portugal num percurso de quase 3.500 Km ida e volta. O Grupo dos Portugueses de Mónaco foi fundado por José da Costa, empresário português em Mónaco, originário de Guimarães. Quando este se estabeleceu no Principado, em 1979, juntamente com sua esposa Balbina, foram idealizadas e traçadas as primeiras linhas para fundarem, em 1996, a Associação dos Portugueses de Mónaco, com os objetivos de divulgar e perenizar as tradições portuguesas e seus valores no Mónaco, já lá vão 28 anos. Uma aposta ousada que deu frutos: a Associação tem agora cerca de 200 membros de todas as idades, de origem portuguesa, ou não. “Eles vêm de Mónaco, mas também dos municípios vizinhos como Beausoleil, Roquebrune-Cap-Martin, Menton ou Nice”, diz José da Costa ao LusoJornal. Conforme explicado pelo Presidente e fundador da associação, “o objetivo era reunir o maior número para promover a cultura portuguesa. Um grupo folclórico de cerca de cinquenta pessoas foi montado em paralelo com voluntários prontos para cantar e dançar nos passos de seus ancestrais”.