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O guitarrista António Chaínho, que acompanhou o fadista Carlos do Carmo durante 25 anos, até 1991, tendo participado nas gravações dos seus álbuns “Homem na Cidade” e “Homem no País” e em várias digressões internacionais, recordou à Lusa o espetáculo em Bordeaux, onde o músico teve um acidente e partiu “várias costelas”.
“Foi mesmo a terminar o espetáculo, estava a cantar ‘Lisboa, Menina e Moça’, e, mesmo depois da queda, fez questão de fechar o espetáculo”, recordou.
Carlos do Carmo, morreu no primeiro dia do ano, aos 81 anos. Foi “um grande profissional”, disse à Lusa António Chaínho.
O músico salientou “o bom gosto musical” do fadista e “o cuidado com a escolha de repertório”.
António Chaínho referiu o gosto que o fadista tinha pelo cantor norte-americano Frank Sinatra, “cuja atitude em palco seguia de certa forma”. O guitarrista contou que recentemente tinha falado com Carlos do Carmo. “Tenho o coração todo partido”, afirmou.
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