Home Cultura Headhunterz, MAKJ, Kryder, DJeff Afrozila, Jimmy P e Kaiser-T no primeiro dia do DancefloorClara Teixeira·21 Julho, 2017Cultura A 3° edição do Leiria Dancefloor vai já começar no próximo 4 de agosto e terminará no sábado à noite. O festival de música tem levado até ao estádio Magalhães Pessoa milhares de pessoas que foram ao encontro dos artistas e dj’s mais procurados no momento. O evento é organizado a partir de Paris por Tiago Martins e o recinto abrirá as suas portas na sexta-feira às 18h00, com diferentes nomes a desfilarem pela noite dentro: Headhunterz Headhunterz, cujo personagem sente-se em cada um dos seus originais, remixes e sets, aclamados por uma base de fãs a nível mundial. Depois do seu disco de ouro no lançamento do Ultra Music, ‘Colors’, Tatu, continuou a sua caminhada colaborando com os nomes inspiradores de Krewella, W & W, Hardwell, Reunify, R3hab e Steve Aoki. Destacou-se em estúdio com: ‘The Universe Is Ours’, ‘The Power of Now’, ‘To Be Me’ e ‘Live Your Life’. Headhunterz segue os seus instintos e tem estabelecido novos desafios musicais. Alguns podem dizer que ele é um viajante, que explora as infinitas opções de música e que deixa o seu rasto. MAKJ Mackenzie Johnson, mais conhecido como MAKJ, descobriu uma paixão por misturar e fazer de DJ com apenas 15 anos de idade, enquanto vivia na China. Com 17 anos, Johnson regressou aos Estados Unidos e era repetidamente convidado com DJ para eventos na sua cidade natal de San Luis Obispo, California. MAKJ atuou como DJ em locais de topo por todos os EUA, tendo também feito tournées por todo o mundo fora. Atingiu praticamente todos os principais mercados na América do Norte, sem esquecer a sua tournée pela Europa. Os seus originais, edições e remixes receberam imenso apoio de artistas de renome como Hardwell, Tiesto, Afrojack, Avicii, Nicky Romero, Michael Woods, Bingo Players, Sander Van Doorn, David Guetta e muitos outros. Com apenas 24 anos de idade, Mackenzie Johnson alcançou um sucesso gigantesco, a sua ambição de superar todos e quaisquer concorrentes irão levar MAKJ mais alto do que ele jamais poderia ter imaginado. Kryder Quanto a Kryder, saído da escuridão para se tornar num dos mais procurados, entre os novos nomes nos palcos da música de dança, estes últimos anos foram excepcionalmente bons. Tendo decidido desde muito jovem que o seu único percurso em termos de carreira seria na música, levaria alguns anos ainda até sair das sombras para os olhos e ouvidos dos produtores de hoje. O lançamento de ‘Aphrodite’ pela Axtone Records em 2013 foi um momento de coroação e, os seus originais foram assinados com algumas das maiores produtoras e fez remix com grandes artistas da indústria. Seja qual for o toque que esteja a usar, os seus discos são consistentes e pensados para encher lugares épicos com o som agressivo necessário. Quer seja a tocar em frente a dez mil clubbers em Ibiza a criar batidas com um autêntico groove no estúdio, a apresentar novas músicas através do seu programa de rádio ou a criar música em lugares secretos com a sua gravação gratuita, Kryder é mesmo um produtor para o povo. DJeff Afrozila Por seu lado, Tiago Barros, nome verdadeiro de DJeff Afrozila, nasce num verdadeiro cruzamento de culturas. Se Lisboa é a cidade que o vê nascer em 1984, as suas raízes estão em África, tanto em Cabo Verde (pai), como em Angola (mãe). Em 1999, com 15 anos, começa a frequentar as matinés do Bauhaus, club histórico do Estoril em Lisboa. A partir daqui comprou uma mesa de mistura, coleciona música de dança até que descobre vários estilos musicais. Passou a ser o DJ tanto das festas de família como das festas de escola até que em 2002 surge a oportunidade de aprender com um DJ mais experiente, DJ Miguel Mateus, no club Scala. Neste curso DJeff aprende a misturar com leitores de CD e com clássicos. Foi em 2008 que tomou a decisão de ir viver para Angola, país onde reside até hoje. Dois anos mais tarde, edita o seu primeiro tema original, “Canjika”. Em 2011, DJeff Afrozila cria a sua própria editora, a Kazukuta Records com a finalidade de editar não só a sua música mas também de ajudar outros artistas a mostrar o seu trabalho ao mundo através do primeiro selo discográfico de electrónica nascido em Angola. Jimmy P Também filho de pais angolanos, Jimmy P sempre vivenciou culturas diferentes o que enriqueceu o seu trabalho musical. Com apenas 3 anos de idade veio viver para França, onde apenas esteve um ano, aos 4 volta para Portugal, mas desta vez para a cidade invicta; o seu pai jogou no Futebol Clube do Porto, tendo sido, inclusive, campeão europeu de clubes. Aos 16 anos, Jimmy começa a dar os primeiros passos na música. Depois de passar por um processo natural de maturação e crescimento musical, não se fixando apenas no “rap intervenção”, começa a desenvolver o seu trabalho a solo. O lançamento de alguns trabalhos como as Mixtapes ‘Ilegal Promo’, ‘Live On Stage’ e mais recentemente o seu projeto mais íntimo, mais completo e que melhor retrata e define Jimmy P. Atualmente, “Momento da Verdade”, confirma o seu estatuto como um dos artistas independentes mais ouvidos. Kaiser-T Kaiser-T é um dos mais recentes nomes a aparecer na Hardstyle Scene. O produtor português, de 24 anos, começou aos 16 no Techno, até começar a sua carreira como produtor. 2016 é o momento de viragem na sua carreira, quando sentiu que era o momento para seguir o seu grande sonho desde 2008: ser um Dj e Produtor de Hardstyle a 100%, e de pôr todo o seu coração na sua música, para expressar todos os sentimentos que o levaram a apaixonar-se por este estilo. Um ano depois, Kaiser-T estabeleceu-se como o act número 1 de Hardstyle em Portugal, desfazendo as barreiras que separam este estilo das massas por todo o país, ao mesmo tempo que cria grandes expetativas na Europa para o seu futuro! Compre o seu bilhete Bilhete diário: 20 euros Passe para 2 dias: 30 euros [pro_ad_display_adzone id=”906″]