Lisboa acolheu dois dias da Francofonia

Fotografia, dança, teatro, música integraram os Dias da Francofonia, que se realizaram na sexta-feira e no sábado da semana passada, em Lisboa, entre o Jardim das Amoreiras, o Museu Arpad Szénes – Vieira da Silva e o Reservatório da Mãe d’Água.

O primeiro dia decorreu no Reservatório da Mãe d’Água, com a inauguração da mostra de fotografia «Liberdade de Expressão», seguiu com a coreografia «Eolo», baseada na «Odisseia», de Homero, pelo bailarino Borja Fernandez, a peça «L’Appel du large», de Etienne van der Belen, com encenação de Claudine Aerts e o espetáculo de música de canto sufi, de Karinn Helbert e Ahmed Abdelhak El Kaâbe de Essaouira.

A jornada encerrou com um concerto da banda romena Fluturi pe Asfalt (Borboletas no Asfalto), depois de uma «mesa gastronómica» com especialidades de países da lusofonia.

No sábado, foi recordada a música de Jacques Brel, no Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva, enquanto uma aldeia francófona foi montada no Jardim das Amoreiras, cruzando testemunhos de Andorra, Bélgica, Costa do Marfim, Egito, França, Geórgia, Roménia, Senegal, Suíça e Tunísia.

Uma sessão especial da oficina «Desenhar à Flor da Pele», sob a orientação de Cathy Douzil, com um modelo dançante, teve lugar nas escadarias do Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva.

 

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LusoJornal