“Lisboa da Saudade”: novo álbum de Miguel de Paiva

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Este ano 2022 é o ano da “viragem de sonoridade” do cantor Miguel de Paiva, efetivada com “Lisboa da Saudade” que traz a música de fusão, com influências de fado e as músicas do mundo.

Depois de ter morado alguns anos em França, Miguel de Paiva iniciou a sua carreira ainda nos anos 90 e gravou no total 4 álbuns com videoclipes que passaram em vários programas nacionais de televisão, como “Sextas-Mágicas”, “Mundial Somos Nós”, “Aqui Portugal”, “Querida Júlia”, “Praça da Alegria”, “Portugal no Coração”, “A Vida é Bela”, “Olá Portugal”, “Sic10horas”, “Madeira Viva”, “Grandes Manhãs”, “Olhó Baião” e “Olhá SIC”. Foi entrevistado por quase todos os media nacionais.

Depois do álbum de estreia, “Vou Amar”, o segundo álbum, “Dar Abraços”, que remonta a 2003, teve uma divulgação em glória. 2004 foi o ano da consagração já que Miguel de Paiva e Nucha foram coroados pelo público e pelo júri presente “Rei” e “Rainha da Canção”, no Teatro Maria Victória, no Parque Mayer, entre 12 artistas finalistas dum certame que movimentava o meio discográfico português. A consagração foi feita em março de 2005 relativamente aos Reis da Canção de Portugal 2004. No ano seguinte (2006), os eleitos de 2004 entregaram o troféu, respetivamente, aos artistas Beto e Romana.

Quatro anos depois foi a vez da edição do álbum “Raios de Tempestade”. Através de novas sonoridades e instrumentos de raiz portuguesa, o álbum agradou à crítica e teve êxito nas rádios.

Autor, compositor e letrista, produtor de canções de vários artistas, historiador, assessor jurídico e artístico, autor de crónicas sociais e temáticas, apresentador de “O Programa do Miguel” com artistas nacionais, relações públicas de artistas, escritor de biografias e estudos sobre a História de Portugal, Miguel de Paiva chega, de novo, ao encontro do seu público.

Nos últimos anos tem feito várias apresentações televisivas e espetáculos (ver AQUI) com alguns temas partilhados pelo mundo inteiro, tendo público que acompanha o seu trabalho dos Estados Unidos e Canadá ao Brasil e Venezuela, passando pela Grécia, Suíça, Finlândia, Suécia, Turquia, Rússia e, claro, por França.

 

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LusoJornal