Pintura de Nathalie Afonso

Momento de poesia com Ermelindo da Rocha Cunha

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Vozes sem medo

 

Muitas vozes gritaram

Abafadas pela multidão

Homens bravos nos libertaram

Numa madrugada de Revolução

 

Vozes que se ouviam a sofrer

Que a Maioria pretendia abafar

Tem de se lutar para não esquecer

Que eles continuarão a roubar

 

Foi uma Liberdade que voou

Com as lágrimas nos rostos a cair

Num regime que nos roubou

Mas que continuarão sempre a existir

 

O meu grito estará presente

Uma vez mais para se fazer entender.

Porque mesmo longe o meu Coração sente

Esse dia de Abril que nunca vou esquecer

 

Não se calem vozes da Revolução

Lutem com a força da Fraternidade

Gritamos juntos com o nosso Coração

E jamais deixaremos roubar a nossa Liberdade…

 

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LusoJornal