Home Cultura “O 9 de abril de 1918 foi um desastre?”: Livro de Manuel do Nascimento apresentado no Consulado de ParisLusojornal·27 Março, 2022Cultura [pro_ad_display_adzone id=”37509″] O escritor Manuel do Nascimento vai apresentar o livro “O 9 de abril de 1918 foi um desastre?” nos Salões Eça de Queiroz do Consulado Geral de Portugal em Paris, na próxima quinta-feira, dia 31 de março, às 18h30, precisamente na data em que, em 1918, teve lugar a célebre Batalha de La Lys, com o Corpo Expedicionário Português (CEP) no norte da França. “O de abril de 1918 foi um desastre ?” é, segundo o próprio Manuel do Nascimento, “uma obra clarificadora”. “É um desses documentos que procura mostrar, com base em factos, o lado positivo do comportamento militar, e não de um desastre ou tragédia militar, mas de uma situação real, resultante de uma derrota militar tática” escreve o General Joaquim Chito Rodrigues, Presidente da Liga dos Combatentes, no prefácio da obra. “Em La Lys, não perdemos a independência, antes pelo contrário, garantimos as nossas colónias. Em La Lys, não perdemos o Exército”. Respondendo à pergunta de Manuel do Nascimento com que intitula o seu livro “O 9 de Abril de 1918 foi um desastre?”, Chito Rodrigues responde “Não, tal com respondi à RTP em pleno Cemitério de Richebourg, no dia da evocação do Centenário da batalha. O dia 9 de abril de 1918, foi o dia mais marcante da participação portuguesa na Grande Guerra, não foi um desastre, nem uma tragédia, foi um episódio dramático de um drama, como dramas são todas e quaisquer guerras. Felicito o Manuel do Nascimento por mais esta sua obra e pela análise positiva, independente e factual, com que nos apresenta os acontecimentos. Esta obra é uma verdadeira leitura positiva da participação portuguesa na História da Grande Guerra”. Manuel do Nascimento nasceu em Portugal e está radicado em Paris desde 1970. Desde jovem é um apaixonado por História, fez com que em terras gaulesas começasse a escrever vários livros em português, francês e ainda em bilingue português/francês – de modo a promover a história de Portugal. É considerado um “autor anti obscurantismo pela história do seu povo”. Colaborou com vários jornais na comunidade portuguesa em França e no Canadá, durante alguns anos, um deles é o LusoJornal. Foi leitor na Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, desde 2012, onde fazia parte do grupo de pré-seleção nacional dos primeiros romances de autores portugueses publicados no último ano, cujo objetivo é a participação dos mesmos no Festival do Primeiro Romance de Chambéry, em França Quinta-feira 31 de março, 18h30 Consulado Geral de Portugal em Paris 6 rue Georges Berger 75017 Paris [pro_ad_display_adzone id=”46664″]