Sociedade Histórica da Independência de Portugal homenageou antigo Conselheiro social na Embaixada de Paris

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A Sociedade Histórica da Independência de Portugal organizou esta semana, no dia 22 de fevereiro, uma sessão de homenagem a duas personalidades ligadas às Comunidades portuguesas. Por um lado Carlos Correia, antigo Conselheiro Social da Embaixada de Portugal em Paris, e por outro Ângelo Viegas, jornalista e dirigente associativo na cidade de Maringá, no Estado do Paraná, no Brasil.

A sessão foi presidida por José Ribeiro e Castro, Presidente da Direção da Sociedade Histórica e foi organizada com o apoio de Victor Machado Borges e de Victor Gil, também ele antigo Conselheiro Social na Embaixada de Portugal na capital francesa, agora em Portugal.

No Salão Nobre do Palácio da Independência, sede da Sociedade Histórica, com intervenções da antiga Secretária de Estado Maria Manuela Aguiar, do Padre Vítor Melícias, do Embaixador Luís Cristina de Barros, de Manuel Francisco Farinha e de Ângela Viegas, que apresentou uma biografia que publicou recentemente sobre o seu pai.

Carlos Pereira Correia, funcionário do MNE, com serviço prestado em Gabinetes de dois Secretários de Estado com os pelouros da emigração e das Comunidades, nos serviços centrais e, como Conselheiro social nas Embaixadas de Portugal em França, Angola e Luxemburgo, onde acumulou durante parte do seu mandato com as funções de Conselheiro cultural, já faleceu.

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A Sociedade Histórica da Independência de Portugal foi fundada em 1861 com a denominação de Comissão Central do 1º de Dezembro de 1640, por 40 patriotas, dentre os quais se destacam os nomes do escritor e historiador Alexandre Herculano, sócio nº 1, do Deputado e jornalista José Estevão, do Conde de Almada e do seu primeiro Presidente, Feliciano de Andrade Moura.

Hoje, é uma pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objeto estatutário se corporiza nos princípios da defesa da independência, individualidade e identidade de Portugal; da afirmação da Língua e Cultura Portuguesa; do aprofundamento da autoestima dos Portugueses, através da evocação das principais efemérides da Memória de Portugal, designadamente a do 1º de Dezembro, Dia da Restauração da Independência de Portugal.

“Como Presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, tomei, logo depois da minha eleição, a decisão de dar continuidade às diligências levadas a cabo pela anterior Direção para estender a ação da Sociedade e os correspondentes programas de atividades às Comunidades portuguesas” diz José Ribeiro e Castro. “Olhamos para estas Comunidades com muito carinho, como parte integrante da sociedade portuguesa com um papel de primacial importância nos diversos sectores da vida nacional, em particular na projeção da nossa língua e da cultura portuguesa nos respetivos países de acolhimento, assim como do prestígio e dos talentos vários de Portugal e dos Portugueses”.

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