LusoJornal / Mário Cantarinha

Três perguntas a Rosa Mota

Este ano a antiga atleta portuguesa, Rosa Mota, foi a madrinha da ação de solidariedade da Santa Casa da Misericórdia de Paris. O LusoJornal esteve presente nesta iniciativa cuja madrinha foi Campeã Olímpica da maratona em 1988 em Seul na Coreia do Sul.

 

Como viveu esta experiência?

Fiquei muito honrada com o convite da Santa Casa da Misericórdia de Paris para estar presente aqui. É um prazer estar no meio da nossa Comunidade. Portugal está sempre presente e principalmente nas boas causas. Comprovou-se mais uma vez nesta iniciativa que as pessoas aderiram a esta corrida e caminhada de solidariedade. No ano passado foi um encontro falhado, este ano tinha de estar presente. É uma maneira das pessoas conviverem. É uma boa ideia até do lado da saúde.

 

Como vê essa ligação entre desporto e ações solidárias? É habitual para si?

Sou muito solicitada, mas fico feliz por o desporto estar de mãos dadas com as ações de solidariedade, através da atividade física. E com este tipo de iniciativas, estamos a contribuir para aqueles que precisam da nossa ajuda.

 

Rosa Mota é um símbolo do atletismo português. O seu triunfo em Seul nos Jogos Olímpicos, foi um momento incrível…

Todos correram comigo, sabia que tinha todos os Portugueses espalhados pelo mundo comigo. As minhas medalhas são as medalhas de todos os Portugueses. A nossa bandeira é só uma, e todos nós ouvimos o hino nesse triunfo. É bom recordar com grande alegria, grande emoção e com um orgulho muito grande de sermos Portugueses.

 

 

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