Dia 08 de outubro, Dia Mundial da Dignidade_LusoJornal·Efemérides·8 Outubro, 2025 1910: São promulgados os decretos que põem fim aos domínios das ordens religiosas em Portugal, no âmbito da consagração do Estado laico. 1939: II Guerra Mundial. Adolf Hitler promulga a anexação da Polónia. 1961: O futebolista Eusébio estreia-se na seleção portuguesa e marca um golo no jogo com o Luxemburgo a contar para a eliminatória do Campeonato do Mundo de 1962. 1967: O guerrilheiro Ernesto “Che” Guevara é capturado na Bolívia. Foi um dos ideólogos e comandantes que lideraram a Revolução Cubana (1953-1959), que levou a um novo regime político em Cuba. 1992: O escritor português Vergílio Ferreira recebe o Prémio Camões, atribuído por um júri luso-brasileiro. 1992: Morre, com 78 anos, o estadista alemão Willy Brandt, presidente da Internacional Socialista, antigo chanceler alemão e resistente ao regime nazi. O Prémio Nobel da Paz em 1971 premeia o esforço de aproximação levado a cabo entre os dois blocos antagónicos. 1997: Começa, em França, o julgamento do ex-ministro Maurice Papon, acusado de colaboracionismo durante a ocupação nazi (1940-1944). 1998: O Prémio Nobel da Literatura é atribuído ao escritor português José Saramago, autor de “Memorial do Convento”. 1999: Milhares de pessoas assistem ao funeral da fadista Amália Rodrigues, no cemitério dos Prazeres, em Lisboa. 2004: O sorteio do Euromilhões passa a integrar as apostas realizadas em Portugal através da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. 2004: Morre, aos 74 anos, Jacques Derrida, filósofo francês nascido na Argélia, fundador do Colégio Internacional de Filosofia, que presidiu até 1985. 2017: Morre, aos 87 anos, o ator Jean Rochefort, um dos rostos mais conhecidos do cinema francês. 2023: Portugal conquista a primeira vitória de sempre num Campeonato do Mundo de râguebi, ao vencer as Fiji por 24-23, em Toulouse, França. . Este é o ducentésimo octogésimo segundo dia do ano. Faltam 84 dias para o termo de 2025. Pensamento do dia: “Deus é o silêncio do universo e o Homem é o grito que dá sentido a esse silêncio”. José Saramago (1922), escritor português, Nobel da Literatura.