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1763: É ordenada a demolição de todas as barracas destinadas a habitação e serviços, construídas em Lisboa depois do Terramoto de 1755.
1789: É inaugurada a Basílica da Estrela, em Lisboa.
1817: Nasce Hippolyte Mege Mouries, criador da margarina, gordura vegetal patenteada em França, em 1869.
1836: Nasce Ramalho Ortigão, escritor e jornalista português, um dos principais nomes da geração de 70, autor de “As Farpas” e de “O Mistério da Estrada de Sintra”, com Eça de Queiroz.
1925: Lúcia, única sobrevivente dos “videntes” de Fátima, ingressa nas Doroteias, em Tui, na Galiza, em Espanha.
1939: São colocados à venda os primeiros lotes de meias de nylon.
1944: Morre o francês Louis Renault, pioneiro da indústria automobilística. Tinha 67 anos.
1945: O Prémio Nobel da Medicina é atribuído a Sir Alexander Fleming, pela descoberta da penicilina.
1957: Morre, aos 52 anos, o estilista francês Christian Dior.
1967: A artilharia israelita incendeia as instalações petrolíferas egípcias de Port Said, no Canal do Suez.
1972: António de Spínola, governador da Guiné, escreve ao chefe do Governo português Marcello Caetano, pedindo autorização para se encontrar com o líder do PAIGC, Amílcar Cabral. A autorização é negada.
1985: Morre o jornalista e inventor da esferográfica, o húngaro László József Bíró . Tinha 86 anos.
2004: Morre, aos 83 anos, Roger Vilard, escritor francês, autor de “Un Condamné a Mort s’Est Evade”, Grande Prémio da Academia Francesa das Letras.
2019: O corpo do ditador espanhol Francisco Franco é enterrado no cemitério de Mingorrubio, em El Pardo, arredores de Madrid, depois de ter sido exumado do Vale dos Caídos, onde estava há quase 44 anos.
2021: O ciclista Iuri Leitão conquista a medalha de prata na prova de eliminação dos Mundiais de pista, o único pódio de Portugal na competição, que decorreu em Roubaix, em França.
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Este é o ducentésimo nonagésimo sétimo dia do ano. Faltam 68 dias para o termo de 2023.
Pensamento do dia: “Nós os Povos das Nações Unidas, decididos a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra… a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem… resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objetivos”. Carta das Nações Unidas, em vigor desde 24 de outubro de 1945.