1554: Fundação da cidade de São Paulo, no Brasil, pelo padre Manuel da Nóbrega.
1915: O Presidente da República, Manuel de Arriaga, demite o governo do Partido Democrático de Afonso Costa e anuncia eleições.
1924: Cerimónia de abertura dos primeiros Jogos Olímpicos de Inverno em França, Chamonix 1924.
1935: Nasce António Ramalho Eanes, o primeiro Presidente da República Portuguesa eleito por sufrágio direto e universal, em 27 de junho de 1976, com 61,59% dos votos.
1942: Nasce em Lourenço Marques (atual Maputo), Eusébio da Silva Ferreira, considerado um dos melhores futebolistas de todos os tempos. Marca 733 golos em jogos oficiais e 1137 golos na carreira.
1969: Decorre o funeral do historiador português António Sérgio, sob a vigilância da PIDE.
1969: Guerra do Vietname. Estados Unidos, Vietname do Norte e do Sul começam, em Paris, as negociações para a paz, que se estenderão até outubro de 1972.
1988: Agostinho Neto recebe o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.
2004: A fadista Mariza recebe, em Cannes, França, no decorrer XXXVIII MIDEM (Mercado Internacional do Disco e da Música), um European Border Breaker Award o recém-criado prémio Border Breaker da Comissão Europeia.
2004: Morre, aos 24 anos, o futebolista húngaro Miklos Fehér, vítima de uma paragem cardíaca súbita, durante o jogo Guimarães-Benfica,no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
2005: António Lobo Antunes recebe do Presidente da República, António Sampaio, a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e o Prémio Literário Fernando Namora, no Casino do Estoril.
2005: José Mourinho é eleito o melhor treinador do Mundo em 2004 pela Federação Internacional de História e Estatística de Futebol (IFFHS).
2006: O Hamas, movimento da resistência islâmica, vence as eleições legislativas nos territórios palestinianos, com maioria absoluta.
2015: Morre, aos 68 anos, o cantor grego Demis Roussos.
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Este é o vigésimo quinto dia do ano. Faltam 341 dias para o termo de 2025.
Pensamento do dia: “A história da oposição do homem à emancipação da mulher é, talvez, muito mais interessante do que a história da emancipação por si mesma”. Virginia Woolf (1882-1941), escritora britânica.