Dia 25 de janeiro_LusoJornal·Efemérides·25 Janeiro, 2025 1554: Fundação da cidade de São Paulo, no Brasil, pelo padre Manuel da Nóbrega. 1915: O Presidente da República, Manuel de Arriaga, demite o governo do Partido Democrático de Afonso Costa e anuncia eleições. 1924: Cerimónia de abertura dos primeiros Jogos Olímpicos de Inverno em França, Chamonix 1924. 1935: Nasce António Ramalho Eanes, o primeiro Presidente da República Portuguesa eleito por sufrágio direto e universal, em 27 de junho de 1976, com 61,59% dos votos. 1942: Nasce em Lourenço Marques (atual Maputo), Eusébio da Silva Ferreira, considerado um dos melhores futebolistas de todos os tempos. Marca 733 golos em jogos oficiais e 1137 golos na carreira. 1969: Decorre o funeral do historiador português António Sérgio, sob a vigilância da PIDE. 1969: Guerra do Vietname. Estados Unidos, Vietname do Norte e do Sul começam, em Paris, as negociações para a paz, que se estenderão até outubro de 1972. 1988: Agostinho Neto recebe o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal. 2004: A fadista Mariza recebe, em Cannes, França, no decorrer XXXVIII MIDEM (Mercado Internacional do Disco e da Música), um European Border Breaker Award o recém-criado prémio Border Breaker da Comissão Europeia. 2004: Morre, aos 24 anos, o futebolista húngaro Miklos Fehér, vítima de uma paragem cardíaca súbita, durante o jogo Guimarães-Benfica,no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães. 2005: António Lobo Antunes recebe do Presidente da República, António Sampaio, a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e o Prémio Literário Fernando Namora, no Casino do Estoril. 2005: José Mourinho é eleito o melhor treinador do Mundo em 2004 pela Federação Internacional de História e Estatística de Futebol (IFFHS). 2006: O Hamas, movimento da resistência islâmica, vence as eleições legislativas nos territórios palestinianos, com maioria absoluta. 2015: Morre, aos 68 anos, o cantor grego Demis Roussos. . Este é o vigésimo quinto dia do ano. Faltam 341 dias para o termo de 2025. Pensamento do dia: “A história da oposição do homem à emancipação da mulher é, talvez, muito mais interessante do que a história da emancipação por si mesma”. Virginia Woolf (1882-1941), escritora britânica.