Gente que faz o LusoJornal: Jorge Campos

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Jorge Campos é a cara do LusoJornal na região de Lyon. Foi um dos primeiros colaboradores regionais do jornal e desde então tem dado visibilidade sobretudo ao movimento associativo português naquela região, assim como às atividades religiosas da Comunidade, que tem acompanhado de perto.

Embora tivesse nascido em Maputo, Moçambique, então Lourenço Marques, estudou em Viseu e na Guarda e tem raízes em Fornos de Algodres e em Trancoso.

Aposentado do setor da grande distribuição alimentar, tem agora mais tempo para se dedicar à escrita. Por isso, para além da atualidade que vai cobrindo, escreve também crónicas inspiradas da história da emigração portuguesa.

Há muitos anos que Jorge Campos se dedica a esta paixão de comunicar, já que também já animou programas de rádio em língua portuguesa, em rádios locais na região de Lyon.

 

Enquanto leitor, lembra-se quando começou a ler o jornal e em que circunstâncias?

Comecei a ler logo desde as primeiras edições. Também fui logo colaborador do jornal, ao mesmo tempo que era leitor desde a primeira hora.

 

Lembra-se do primeiro artigo que escreveu?

Não me recordo bem do primeiro artigo, mas talvez fosse sobre a vida associativa portuguesa na região de Lyon. Não tenho recordação.

 

Na sua opinião, qual é a importância do LusoJornal para a Comunidade portuguesa de França?

Penso que o LusoJornal tem, teve e terá um role muito importante para a Comunidade portuguesa no estrangeiro. A sua simples existência e os assuntos tratados nos artigos dão uma grande visibilidade à Comunidade. Também ajuda a revelar os muitos acontecimentos que se passam no seio da Comunidade, nas suas mais variadas áreas: cultura, educação, ensino, desporto, política… Estamos ao mesmo tempo a escrever a sua história da Comunidade, o que é muito importante, nomeadamente nas suas vertentes humana e social.

 

Sobre que assuntos escreve?

Tento à minha maneira e com os meus meios, ajudar para que o LusoJornal mantenha as suas diretivas e presença no terreno, que seja viável e se mantenha sempre presente como sempre tem feito, até hoje. Os meus artigos têm muito a ver com a rede associativa portuguesa na região de Lyon ou outros temas, segundo a atualidades do momento. Ultimamente também tenho escrito textos sobre a história da emigração portuguesa para França, inspirando-me livremente do que eles me contaram sobre os primeiros dias ou as primeiras horas desde que saíram de Portugal, nas décadas de sessenta e setenta, sobretudo a passagem das fronteiras e a sua epopeia humana.

 

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