Home Efemérides Dia 10 de dezembro, Dia da Declaração Universal dos Direitos HumanosLusojornal·10 Dezembro, 2022Efemérides [pro_ad_display_adzone id=”46664″] 1510: Afonso de Albuquerque conquista Goa e aí estabelece a capital do Império Português do Oriente. 1520: Martinho Lutero queima, em público, a bula papal que o excomungava da Igreja Católica. 1616: Morre, com 74 anos, o cronista português Diogo do Couto, autor de “O Soldado Prático” e continuador das “Décadas da Ásia”, de João de Barros. 1801: É criado em Portugal o corpo da Guarda Real da Polícia, antecessor da atual PSP. 1836: Um decreto real determina a abolição do comércio de escravos nos domínios portugueses. 1877: O engenheiro alemão Werner von Siemens obtém a patente do alto-falante eletrodinâmico. 1896: Morre, aos 63 anos, o químico e industrial sueco Alfredo Nobel. 1901: Primeira sessão de entrega dos Prémios Nobel. Entre os laureados, Henri Dunant, Nobel da Paz, fundador do Comité Internacional da Cruz Vermelha e promotor da primeira Convenções de Genebra, Emil von Behring, Nobel da Medicina, pela descoberta do tratamento a soro, e Sully Prudhomme, Nobel da Literatura. 1913: O quadro “Mona Lisa”, do pintor italiano Leonardo da Vinci, é recuperado, dois anos depois de ter sido roubado do Museu do Louvre, em Paris. 1948: A Assembleia-Geral da ONU aprova a Declaração Universal dos Direitos do Homem. 1956: É fundado o MPLA – Movimento para a Libertação de Angola. 1985: Abertura do Continente de Matosinhos. A Sonae lança o primeiro hipermercado em Portugal, em associação com os Franceses da Promodés. 1992: O Parlamento português aprova o Tratado de Maastricht da União Europeia. 1996: D. Ximenes Belo e Ramos Horta recebem o Prémio Nobel da Paz. 1996: Nelson Mandela promulga a nova Constituição da África do Sul, enterrando para sempre o apartheid. 1998: O escritor português José Saramago recebe o Prémio Nobel da Literatura, em Estocolmo. Este é o tricentésimo quadragésimo quarto dia do ano. Faltam 21 dias para o termo de 2022. Pensamento do dia: “A ciência deste século é uma grandecíssima tola. E, como tal, presunçosa e cheia de orgulho dos néscios”. Almeida Garrett (1799-1854), escritor e político português.