Dia 13 de julho

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1491: Morre, aos 16 anos, o infante D. Afonso, único filho e herdeiro de D. João II e de D. Leonor, reis de Portugal.

1647: É criada a Aula de Fortificação e Arquitetura Militar, na Ribeira das Naus, em Lisboa.

1793: Revolução Francesa. Assassínio de Jean-Paul Marat, membro da Comissão de Observação da Convenção, um dos principais agentes da política jacobina.

1832: É descoberta a nascente do rio Mississípi, nos EUA.

1911: Entra em funcionamento a Universidade de Lisboa, instalada transitoriamente na Sociedade de Geografia.

1917: Terceira aparição da Nossa Senhora de Fátima a Lúcia, Francisco Marto e Jacinta, os três Pastorinhos, na Cova da Iria.

1930: Começa o primeiro Campeonato do Mundo de Futebol, no Uruguai.

1936: É morto, em Madrid, o deputado José Calvo Sotelo, facto que acelera o início da Guerra Civil de Espanha. Francisco Franco reúne tropas em Ceuta. Tinha 43 anos.

1958: O Bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes, escreve a Oliveira Salazar, criticando a política corporativista do regime, que considera “para espoliar os operários do direito natural de associação”. Será proibido de entrar em Portugal durante 10 anos, sendo mantido sob vigilância da PIDE até 25 de Abril de 1974.

1966: Ao primeiro minuto da primeira participação portuguesa num Mundial de futebol José Augusto faz o 1 a 0 frente à Hungria.

2010: A Assembleia Nacional francesa aprova, por larga maioria, o projeto de lei que proíbe o uso do véu islâmico integral em espaços públicos.

2013: Morre, aos 81 anos, Bana, cantor cabo-verdiano conhecido como o “Rei da Morna”, no Hospital de Loures, em Portugal, vítima de doença prolongada.

2017: Morre, aos 82 anos, Américo Amorim, empresário em vários ramos (como a indústria corticeira) e o homem mais rico de Portugal até então.

 

Este é o centésimo nonagésimo quarto dia do ano. Faltam 171 dias para o termo de 2022.

Pensamento do dia: “Entre a dor e o nada, escolho a dor”. William Faulkner (1897-1962), escritor norte-americano.