Cerca do ano 270: Tem lugar, em Roma, o martírio de São Valentim.
1821: Manuel Fernandes Tomás faz o discurso em defesa da Liberdade de Imprensa, nas Cortes Constituintes e Extraordinárias, das quais resultará a Constituição de 1822.
1906: É aprovada a Lei da Liberdade de Associação empresarial.
1984: O texto final da primeira Lei sobre a despenalização do aborto é aprovado na Assembleia da República, com os votos do PS, PCP, UEDS e MDP.
1989: O escritor britânico de origem indiana Salman Rushdie é condenado à morte pelo líder iraniano Ayatollah Khomeiny que considera blasfema a obra “Os Versículos Satânicos”.
2002: Morre o fadista português Carlos Zel. Tinha 51 anos.
2003: É anunciado o abate da ovelha Dolly. Uma doença congénita torna impossível a sobrevivência do primeiro mamífero clonado.
2005: É lançado o Youtube, serviço de partilha de vídeos pela Internet.
2007: É emitido na Horta, Ilha do Faial, Açores, o primeiro Cartão do Cidadão.
2015: O patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, é investido cardeal numa cerimónia na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
2020: Primeira morte por coronavírus registada fora da Ásia – um turista chinês de 80 anos que morreu em França.
Este é o quadragésimo quinto dia do ano. Faltam 320 dias para o termo de 2023.
Pensamento do dia: “A liberdade de Imprensa traz consigo males, mas os que resultam da censura são mais e maiores. Repugna ser livre sem ter meios de observar a Liberdade”. Manuel Fernandes Tomás (1771-1822), jurista e constitucionalista português, no discurso pela defesa da Liberdade de Imprensa, nas Cortes Constituintes, a 14 de fevereiro de 1821.