Dia 17 de fevereiro, Dia Mundial do Gato


1673: Morre, aos 51 anos, o ator e dramaturgo francês Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Moliére, autor de “O Avarento”, “Le Bourgeois Gentilhomme”, “L’Ecole dês femmes” e Le Misanthrope”

1852: Em França é instituída a censura à imprensa.

1869: Nasce, em Lisboa, o almirante, geógrafo, historiador, matemático e pioneiro da aviação Carlos Viegas de Gago Coutinho.

1871: A Assembleia Nacional francesa, reunida em Bordeaux, nomeia o estadista, jornalista e historiador Adolphe Thiers, chefe do poder executivo da República Francesa.

1916: Grande Guerra de 1914-1918. O Reino Unido pede a Portugal a apreensão dos barcos inimigos estacionados em portos nacionais. Portugal concorda.

1963: Nasce o basquetebolista norte-americano Michael Jeffrey Jordan.

1970: A vaga de prisões da PIDE/DGS abrange Raul Rego, diretor do jornal República, o advogado Francisco Salgado Zenha e Jaime Gama.

1976: A França reconhece a República Popular de Angola. É o primeiro país ocidental a estabelecer relações diplomáticas com a nova nação.

1989: Morre, com 67 anos, o estilista francês Guy Laroche, precursor do pronto-a-vestir.

1991: António Mascarenhas Monteiro é eleito Presidente da República de Cabo Verde, sucedendo a Aristides Pereira.

2001: Naufraga, ao largo da cidade de Saint Raphael, na Riviera francesa, o navio que transportava 900 emigrantes clandestinos de origem curda, entre os quais 300 crianças.

2023: Morre, aos 88 anos, João Salgueiro, economista, fundador e mais tarde presidente da Sedes – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, constituída em 1970. Foi subsecretário de Estado do Planeamento, entre 1969 e 1971, e depois ministro de Estado e das Finanças e do Plano, entre 1981 e 1983. Condecorado em dezembro de 2021 pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, com a grã-cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

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Este é o quadragésimo oitavo dia do ano. Faltam 317 dias para o termo de 2025.

Pensamento do dia: “Onde queimarem livros, mais tarde ou mais cedo, o homem também acabará destruído”. Heinrich Heine (1797-1856), poeta alemão.