Home Efemérides Dia 10 de maio, Dia Mundial do Lúpus e Dia Internacional da Argânia_LusoJornal·10 Maio, 2023Efemérides [pro_ad_display_adzone id=”46664″] 1750: O médico português João Mendes Sacheti Barbosa é eleito membro da Real Sociedade de Londres. 1906: Nasce D. António Ferreira Gomes, Bispo do Porto que desafiou a ditadura do Estado Novo, de Oliveira Salazar. 1913: Nasce o ator João Villaret. 1922: É formalmente criada, em Lisboa, a Federação Portuguesa de Esgrima. 1933: As forças militarizadas do partido nazi de Hitler, as SA, queimam, em toda a Alemanha, obras dos autores proibidos pelo regime, que vão de JW Goethe a Heinrich Heine, Holderlin, Thomas Mann ou Shakespeare. 1937: O navio Creoula é lançado à água. O Creoula é um lugre de quatro mastros construído nos estaleiros da Cuf para a Parceria Geral das Pescarias. 1939: É fundado o Rio Ave FC. 1940: II Guerra Mundial. As forças nazis invadem a França, a Bélgica, a Holanda e o Luxemburgo. Demite-se o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain. É substituído por Winston Churchill. 1958: Humberto Delgado, candidato da Oposição Democrática à Presidência Portuguesa, numa conferência de imprensa no Café Chave d’Ouro, em Lisboa, pronuncia a frase “Obviamente, demito-o”, sobre Salazar. 1967: Morre, aos 91 anos, a atriz portuguesa Palmira Bastos. 1968: Registam-se os confrontos mais violentos entre estudantes e polícia, desde o início da crise estudantil. Os estudantes ocupam o Quartier Latin e fazem barricadas. Há levantamentos em Bordeaux, Grenoble, Lille, entre outras cidades francesas. 1972: José Afonso interpreta pela primeira vez em público “Grândola Vila Morena”, em Santiago de Compostela. 1981: Primeira vitória de François Mitterrand nas eleições presidenciais francesas. 1984: Após dez dias em estado de coma, morre em Lisboa o ciclista português Joaquim Agostinho, com 41 anos. 1991: João Paulo II começa uma visita de quatro dias a Portugal. . Este é o centésimo trigésimo dia do ano. Faltam 235 dias para o termo de 2023. Pensamento do dia: “Onde queimarem livros, mais tarde ou mais cedo, o homem também acabará destruído”. Heinrich Heine (1797-1856), poeta alemão.