Dia 01 de julho, Dia da Região e das Comunidades Madeirenses

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1804: Nasce a escritora francesa Amandine-Aurore-Lucile Dupin, George Sand.

1867: A pena de morte para crimes civis é abolida, com a aprovação do primeiro Código Civil.

1882: É inaugurada a rede telefónica do Porto com 19 assinantes.

1903: Tem início a primeira Volta a França em bicicleta. O seu fundador é Henri Desgrange, jornalista do diário desportivo “L’Auto”.

1906: José Holtreman Roquette, ou José de Alvalade, funda o Sporting Clube de Portugal. As origens remontam a 1902, quando foi criado o Sport Club de Belas, e a 1904, ao aparecimento do Campo Grande Football Club.

1908: É adotado o sinal internacional de socorro SOS, em código morse.

1916: Grande Guerra de 1914-18. Início da primeira batalha do Somme. Prolongar-se-á até 19 de novembro, causando centenas de milhar de mortos.

1921: Fundação do Partido Comunista Chinês, em Xangai.

1925: Morre, com 59 anos, o compositor francês, Eric Alfred Leslie Satie, Erik Satie, autor das “Gymnopedies”.

1929: Primeira aparição de Popeye, o marinheiro, figura de BD criada pelo norte-americano Elzie Crisler Segar.

1955: Primeiro grande acidente na história da aviação portuguesa. Oito aviões a jato da Força Aérea Portuguesa despenham-se na Serra do Carvalho, a 12 quilómetros de Poiares.

1961: Morre, com 67 anos, o escritor francês Louis-Ferdinand Céline, autor de “Morte a Crédito” e “Viagem ao Fim da Noite”.

1993: O Prémio Camões é atribuído à escritora brasileira Rachael Queiroz.

1995: Morre, aos 73 anos, o ator português Henrique Santana.

2004: Morre, aos 80 anos, o ator norte-americano Marlon Brando, protagonista de “Há Lodo no Cais”, “O Padrinho” e “Apocalypse Now”.

2018: Morre, com 84 anos, José Batista de Matos, dirigente associativo, antigo Conselheiro das Comunidades Portuguesas e rosto da emigração lusa no Museu Nacional da História da Imigração em Paris.

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Este é o centésimo octogésimo segundo dia do ano. Faltam 183 dias para o termo de 2023.

Pensamento do dia: “Quando não se tem imaginação, morrer é pouca coisa; quando se tem, morrer é demasiado”. Louis Férdinand Céline (1894-1961), escritor francês.