Disrupção: A transformação da sociedade, nesta nova revolução, impulsionada pela inteligência artificial

Estão em curso inúmeras inovações tecnológicas, sob o chapéu da designada inteligência artificial, subsistindo a dúvida, para todos nós, de que possa daí advir um risco sério para a humanidade, na eventualidade de as máquinas poderem vir a adquirir vida e autoridade, sob a vida do Homem.

No plano profissional, existem já previsões estatísticas, para o efeito desta abrupta alteração promovida pela inovação, no plano das relações económicas e sobretudo no quadro da atividade laboral do homem, com todas as consequências emergentes.

A disrupção é um termo na ordem do dia, em razão de “batuta” que exige e ordena esta aceleração das novas tecnologias e que terá como consequência, em muitas profissões, a chegada de verdadeiros “Tsunamis”.

Não somos visionários, todavia, olhamos, sentimos e analisamos tudo em que já participámos e intervimos nos últimos 50 anos, razão pela qual nos permitimos afirmar, que esta revolução 5.0, implicará a redução e até a sobrevivência de profissões com vínculo secular.

Afirmamos, por acreditar, que o momento exige dos responsáveis pelas organizações, um reforço particular na atenção ao fenómeno social, em diversas áreas e profissões, mas muito em particular na vertente da prestação de serviços, setor no qual se sente os seus efeitos.

Não podendo contornar nem contrariar esta revolução em curso, teremos contudo de estar atentos e verdadeiramente disponíveis para a mudança de propósitos, que tem a sua raiz no efeito das inovações que estas hoje aportam, sob a forma de simplificações e com suporte nas “intermináveis” ferramentas informáticas.

Observem e concluam que sem nos apercebermos, a forma como durante décadas realizámos muitas das tarefas, já não colhe, está obsoleta, pois estas realizam-se de outra forma.

O momento exige, para todos nós profissionais das diversas áreas, a disponibilidade para a aquisição de novas competências. Igualmente para os recursos humanos que integram as organizações, a sua total disponibilidade para aprenderem, reaprenderem e acompanharem o processo em curso.

Acreditamos que hão de sempre existir tarefas para as quais os processos se manterão quase inalteráveis, todavia muitas das que conhecemos hoje, já foram e continuarão a ser integradas nos ambientes informáticos, através da utilização das inúmeras plataformas que assim ficarão ao simples dispor dos cidadãos.

Nas organizações, pequenas ou grandes, este fenómeno da disrupção só pode ser vencido, quiçá somente atenuado, se enfrentado com o envolvimento e disponibilidade de todos os seus membros, em atitudes de partilha, cooperação, otimismo, empenho e partilha.

O conformismo é o pior inimigo das organizações!

 

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