Lusa / António Cotrim

Jornalista da AFP não espera “grande coisa” da Presidência portuguesa da União Europeia

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Portugal preside, desde o dia 1 de janeiro, o Conselho da União Europeia (UE), e o jornalista francês Christian Spillmann, correspondente em Bruxelas da agência de notícias AFP, sublinha que “as ambições existem” para a presidência portuguesa, especialmente devido à “dimensão social da recuperação económica” que Portugal prioriza, mas não espera “grande coisa” do semestre português porque irá continuar a lidar com as consequências da pandemia, tais como a necessidade de conduzir reuniões por videoconferência.

O jornalista francês refere, no entanto, que a França será o primeiro país a suceder ao trio de presidências em que se inclui Portugal, assegurando a sua presidência no primeiro semestre de 2022, e que, como tal, estará atento para ver como Portugal “prepara o terreno”.

“Emmanuel Macron estará nessa altura a preparar a corrida para a reeleição e, se os ‘dossiês’ confiados a Portugal e à Eslovénia não avançarem muito, então há poucas chances que sejam concluídos durante uma presidência francesa a meio gás”, sublinha o jornalista francês.

 

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