Legislativas’22: Candidatos do Volt querem “digitalizar” e “dinamizar” o ensino de português no estrangeiro

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Os candidatos do Volt Portugal pelo círculo eleitoral da Europa, cujo cabeça de lista é Duarte Costa (ver foto), defende as aulas virtuais “de altíssima qualidade” para a diáspora portuguesa, garantindo assim “acesso universal a qualquer português e aos seus filhos, onde quer que se encontrem”.

“Este jovem partido quer que as instituições educativas, que irão preparar as aulas de Português, tenham capacidade para dar aulas de elevada interatividade e colaboração para lusodescendentes, naturalizados (sefarditas entre outros), mas também para imigrantes a viver em Portugal que precisam do português para a sua plena integração no país” diz um texto enviado às redações. “O ensino do português no estrangeiro deve também estar aberto para qualquer outra pessoa não portuguesa que procure esta aprendizagem como forma de reforçar um vínculo com o país”.

“Já nenhum aluno de línguas aguenta uma sessão online em que o professor faz apresentações, coloca os alunos em ‘mute’ e no final dá espaço para perguntas e respostas. O desenvolvimento de software e conteúdo para aulas virtuais (baseadas na web) não significa que a qualidade da facilitação virtual de aulas interativas esteja garantida” diz ainda o texto assinado por Pedro Malheiro, Candidato em segunda posição do Volt ao círculo eleitoral da Europa nas eleições legislativas de 30 de janeiro.

O Volt considera que os professores virtuais precisam de possuir ou desenvolver as seguintes competências, “pois são eles os verdadeiros mestres na facilitação de uma ‘aula’ virtual”: “Dominar a tecnologia de uma sessão virtual; Envolver os alunos sem o benefício do contacto presencial”.

É este o ponto que o Volt considera essencial na abordagem formativa da Língua Portuguesa: “Formar professores para facilitar uma aula a fim de envolver os alunos (as) na sua formação virtual através de atividades interativas e colaborativas. Sem acesso digital de alta qualidade pedagógica, a adesão às aulas de Português dos migrantes e estrangeiros espalhados por todo o mundo será baixa, deixando-os cada vez mais desvinculados de Portugal”.

 

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