Home Efemérides Dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher_LusoJornal·8 Março, 2023Efemérides [pro_ad_display_adzone id=”46664″] 1500: A armada de Pedro Álvares Cabral larga do Tejo rumo ao Brasil. 1550: Morre, com 55 anos, São João de Deus, natural de Montemor-o-Novo, precursor do tratamento de doentes mentais. 1811: Invasões francesas. Começa o cerco à fortaleza de Campo Maior pelo exército do marechal Mortier. 1830: Nasce, em São Bartolomeu de Messines, o pedagogo e poeta João de Deus, autor de “Campo de Flores” e “Cartilha Maternal”. 1857: Operárias nova-iorquinas da indústria têxtil fazem uma greve pela igualdade de salários e a redução da jornada de trabalho para dez horas. São fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morrem queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de março como “Dia Internacional da Mulher”. 1869: Morre, com 66 anos, o compositor francês Louis-Hector Berlioz, autor de “Sinfonia Fantástica”. 1878: Os exploradores portugueses Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto chegam a Belmonte, interior de Angola. 1914: Fernando Pessoa cria o heterónimo Alberto Caeiro e começa a escrever “O Guardador de Rebanhos”. 1926: Afonso Costa é eleito Presidente da Assembleia extraordinária da Sociedade das Nações. 1950: A URSS anuncia a posse da bomba atómica. 1974: O diário francês Le Monde publica, com destaque, o texto de opinião de Mário Soares, no qual o líder do PS, no exílio, afirma: “a guerra (colonial) perde-se na Metrópole”. 2006: É apresentado o Cartão do Cidadão. 2015: Morre, com 92 anos, Bárbara Virgínia, nome artístico de Maria de Lourdes Dias Costa. Foi atriz e locutora de rádio e a primeira realizadora portuguesa de cinema e primeira mulher a apresentar um filme no Festival de Cannes, em 1946. . Este é o sexagésimo sétimo dia do ano. Faltam 298 dias para o termo de 2023. Pensamento do dia: “O único sentido íntimo das cousas é elas não terem sentido íntimo nenhum”. Fernando Pessoa/Alberto Caeiro (1888-1935), poeta português.