Lusa / Mário Cruz

Marcelo Rebelo de Sousa diz que morte de Godard é “morte de uma certa ideia de cinema”

[pro_ad_display_adzone id=”37509″]

 

Ao tomar conhecimento da morte do cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard, aos 91 anos, o Presidente da República portuguesa lembrou que “Quem, como o Presidente da República, era jovem durante as décadas em que se revelaram os cineastas franceses da Nova Vaga, não esquece o salto em frente que para muitos (sobretudo, mas não só, estudantes universitários, críticos, jornalistas, escritores, artistas) representava aquele cinema vivo e inventivo, que se parecia pouco ou nada com o que tínhamos visto antes”.

Numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na internet, Marcelo Rebelo de Sousa, diz que “os cinéfilos portugueses, e em particular os que estiveram direta ou indiretamente ligados ao nosso Cinema Novo, devem-lhes, a Godard e aos outros, um forte desejo de experimentação, ousadia e liberdade”, realça.

“Dessa geração, Jean-Luc Godard teve a carreira mais longa, mais diversa e, a vários títulos, mais radical”.

 

[pro_ad_display_adzone id=”46664″]