Representação da ANAFS comemorou o 25 de Abril no Mont Valérien

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Tal como acontece há dois anos, a Representação em França da Associação Nacional dos Alistados das Formações Sanitárias (ANAFS), deslocou-se esta terça-feira, dia 25 de abril, “Dia da Liberdade, da Revolução dos Cravos”, ao Mont Valérien, junto do “Mémorial de la France Combattante”, para deixar um arranjo de Cravos, em “memória de todos aqueles que lutam ou lutaram, morrem ou morreram pela Liberdade”.

“O Mont Valérien foi escolhido devido ao facto de neste local terem sido executados centenas de Resistentes franceses durante a II Guerra Mundial” disse ao LusoJornal o Adjunto de Coordenador Fernando Baptista, representante da ANAFS em França.

A ANAFS é uma instituição de utilidade pública reconhecida pela Presidência do Conselho de Ministros de Portugal. É uma Organização Não-Governamental, para além de ser membro da Rescue International Assistance League (reconhecida pelo Secretário-Geral das Nações Unidas.

“A segurança é, sem dúvida, conjuntamente com a liberdade, uma das principais preocupações das sociedades modernas e só o conhecimento dos órgãos, serviços e estruturas responsáveis pela proteção de pessoas e bens, bem como dos seus mecanismos de resposta, tornarão o cidadão e as comunidades mais felizes e certas de futuros mais risonhos” explica Fernando Baotista. “Foi e é, a intenção da ANAFS divulgar e melhorar o conhecimento sobre a segurança de pessoas e bens, ensinando medidas de primeira intervenção que permitam ao rentabilizar esses conhecimentos, servirem as suas instituições ou organismos, as suas Comunidades, logicamente o nosso país e a própria Humanidade. Esta é a missão de cidadania que nos propomos seguir e respeitar”.

Fernando Baptista esteve, nos dias 14 e 15 de abril, com o Adjunto de Equipa EOC(URO) Dinis Melo Batista, nas Celebrações dos 105 anos da Batalha de La Lys, em Representação da ANAFS e do seu Presidente e Coordenador-Chefe Manuel Velloso. “Marcámos presença para homenagear e honrar os soldados que tombaram no campo de batalha e todos aqueles feridos de guerra e sobreviventes bem como para que nunca seja esquecido o esforço, a coragem e a dor dos soldados do CEP que participaram, lutaram pela liberdade, pela paz por Portugal, pela França e pela Europa”.

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