SEDES apresenta resultados do inquérito “Comunidades portuguesas: a sua participação cívica e ligação a Portugal”

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O Observatório SEDES das Comunidades Portuguesas vai apresentar esta terça-feira, dia 5 de julho, os resultados do inquérito “Comunidades portuguesas: a sua participação cívica e ligação a Portugal”.

O evento vai ter lugar na sede da SEDES, na rua Duque de Palmela, em Lisboa, na presença de Paulo Cafôfo, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e sob presidência de Álvaro Beleza, Presidente do Conselho Coordenador da SEDES, uma Associação para o Desenvolvimento Económico e Social.

Álvaro Beleza vai abrir e encerrar a sessão e os resultados serão apresentados por Cristina de Oliveira, Coordenadora do Observatório SEDES das Comunidades Portuguesas.

“Deveria a Assembleia da República ter mais Deputados eleitos pelo círculo da emigração? Que opinião têm as Comunidades portuguesas sobre o voto eletrónico ou sobre os processos eleitorais? Faria sentido alargar o referendo aos Portugueses residentes no estrangeiro? E do ponto de vista económico, será Portugal um país atrativo para os investidores da Diáspora?” Estas eram algumas das perguntas do inquérito.

Segue-se um momento de comentários, moderado pela jornalista da RDP internacional, Paula Machado e durante o qual vão falar Paulo Cafôfo, Joaquim Morgado, Secretário Geral Adjunto da Administração Eleitoral, Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna, João Oliveira, Responsável global Soluções Tecnológicas, Vision-Box, Verónica Ribeiro, Presidente da Associação de Portugueses no México, professora de português, Sérgio Tavares, Conselheiro das Comunidades Portuguesas (Reino Unido e Irlanda) e Paulo Marques, Presidente da Cívica, associação de autarcas franceses de origem portuguesa em França.

“Este inquérito SEDES vai permitir ao Observatórios SEDES das Comunidades Portuguesas, reunir um conjunto de dados e informações relevantes para o debate das grandes questões ligadas aos Portugueses que residem no estrangeiro, designadamente, a reaproximação, o reforço da participação cívica, económica e cultural, bem como o seu contributo para o desenvolvimento e crescimento do país” diz uma nota da organização enviada às redações no início do mês de junho.

 

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