Portugal é o 8° país da UE com melhor qualidade das águas balneares, França no 17° lugar

Portugal é o oitavo país da União Europeia (UE) com melhor qualidade das águas balneares, com 91,1% das 608 zonas analisadas em 2018 a registarem a classificação de “excelente”, mais do que no ano anterior, divulgou Bruxelas. Quanto à França ocupa o 17° lugar com melhor qualidade das águas balneares, com 78,8% das zonas analisadas em 2018 a registarem a classificação de “excelente”.

Portugal no 8° lugar

Segundo dados publicados pela Comissão Europeia e pela Agência Europeia do Ambiente, 554 (91,1%) das 608 zonas balneares portuguesas monitorizadas no ano passado tiveram a classificação de “excelente”, mais do que as 529 (87,7%) de 603 registadas em 2017.

Também em 2018, 29 (4,8%) das zonas balneares portuguesas apresentaram uma qualidade “boa”, enquanto nove (1,5%) tiveram a classificação de “suficiente” e duas (0,3%) de “medíocre”.

Outras 14 zonas balneares nacionais não foram classificadas.

Portugal ficou atrás de países como Chipre (onde 99,1% das zonas balneares apresentaram “excelente” qualidade), Malta (98,9%), Áustria (97,3%), Grécia (97%), Croácia (94,4%), Letónia (92,9%) e Alemanha (92,7%).

No que diz respeito a este parâmetro das zonas balneares com melhor qualidade, a média da UE foi, no ano passado, de 85,1%, uma subida ligeira (de um ponto percentual) face a 2017.

Com percentagens mais baixas da excelência ficaram, ainda em 2018, a Polónia (28%), Bulgária (52,6%) e Roménia (56%).

Já relativamente aos países com maior número de zonas balneares de água com qualidade “medíocre” foram, no ano passado, Itália (89 zonas balneares ou 1,6%), França (54 zonas balneares ou 1,6%) e Espanha (50 zonas balneares ou 2,2%).

França no 17° lugar

No que diz respeito à França, 2640 (78,8%) das 3351 zonas balneares francesas monitorizadas no ano passado tiveram a classificação de “excelente”.

Também em 2018, 461 (13,8%) das zonas balneares francesas apresentaram uma qualidade “boa”, enquanto 116 (3,5%) tiveram a classificação de “suficiente” e 54 (1,6%) de “medíocre”. Outras 80 zonas balneares gaulesas não foram classificadas.

 

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LusoJornal