Ana Paula Lopes Fernandes e a nova Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Camões

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Foi publicada esta manhã, em Diário da República, a nomeação, em comissão de serviço e pelo período de 5 anos, de Ana Paula Lopes Fernandes para o cargo de Presidente do Conselho Diretivo do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, IP, depois do júri ter do procedimento concursal ter indicado três candidatos para o cargo, “entre os quais a ora designada, que evidencia perfil adequado e demonstrativo da aptidão e experiência profissional necessárias ao desempenho do cargo”.

O despacho assinado pelo Primeiro-Ministro António Costa e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, diz também que Ana Paula Lopes Fernandes passa a assumir funções a partir do dia 17 de julho.

A nova Presidente do Instituto Camões tem quase 51 anos, nasceu em Guimarães e tem uma Licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade do Minho (1994), uma pós-graduação em Assuntos Europeus pelo ISEG (1998) um Mestrado em Cooperação Internacional pelo ISCTE (2001), um curso avançado de Gestão Pública pelo INA (2008) e um Emerging Leaders Programme de Warton, Universidade da Pensilvânia (2020).

No currículo anexo ao destacho de noemação é ainda referido que foi voluntária dos Leigos para o Desenvolvimento em Moçambique (1994-1995); investigadora no Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais (1997-1999); responsável de projetos de cooperação para o desenvolvimento no Instituto Marquês de Valle Flor (1999-2005).

Também foi Assessora do então Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação João Gomes Caravinho (atual Ministro, que a moneaou) de 2005 a 2009 e foi Conselheira técnica na Delegação Permanente de Portugal junto da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em Paris, de 2009 a 2016.

Continuando radicada em Paris, Conselheira da Direção de Desenvolvimento da OCDE desde 2016, Ana Paula Lopes Fernandes desempenhava até agora as funções de chefe de unidade de Prospetiva, Reforma de Políticas e Relações Globais e coordenava o trabalho da Direção de Desenvolvimento da OCDE nestas áreas.

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