LusoJornal / António Borga (arquivo)

António Costa garante às Comunidades portuguesas uma “relação desburocratizada e mais tecnológica”

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O Primeiro-Ministro fez uma espécie de balanço sobre as medidas tomadas pelos seus governos para ampliar direitos dos emigrantes e assinalou que entra em funcionamento o Consulado Virtual.

António Costa discursou em Joanesburgo, onde este ano se realizou uma parte do programa do Dia de Portugal, de Camões das Comunidades.

O discurso do primeiro-ministro destinou-se a procurar evidenciar as medidas dos seus Governos em relação às Comunidades portuguesas, destacando, então, que, no dia 10 de Junho, entra em funcionamento o Consulado Virtual. “Temos sempre de procurar fazer mais e melhor para estarmos cada vez mais próximos de cada um de vós. Esse esforço é feito em primeira linha pelos Cônsules e pelos Embaixadores. Mas hoje as tecnologias permitem-nos cada vez mais estar mais próximos uns dos outros mesmo à distância”, referiu.

De acordo com António Costa, as suas equipas governamentais a partir de novembro de 2015, “tinham o sonho antigo de conseguir instalar no telemóvel de cada pessoa, ou no computador, um verdadeiro Consulado, onde se possa tratar de todas as operações que não requerem uma conversa pessoal e direta com Cônsules ou Embaixadores”.

“Neste 10 de Junho de 2023, vamos finalmente lançar o Consulado Virtual. Quando chegarem a casa, num sítio onde tenham rede forte, se forem ao Portal das Comunidades portuguesas, poderão já encontrar a entrada para o Consulado Virtual. O registo é muito fácil: Quem tem Cartão do Cidadão e o leitor pode fazer assim a inscrição; quem não tem pode fazer o acesso à Chave Móvel Digital através da própria câmara do telemóvel com o seu registo biométrico”, explicou.

Depois de detalhar as operações que estarão disponíveis online a partir de sábado, disse que haverá uma plataforma para os agendamentos consulares, “de forma a que isso seja tramitado entre cada um e os Consulados, sem intermediários, acabando com aqueles que fazem negócios à custa da venda de agendamentos do atendimento consular”.

“É um passo muito importante para a nossa proximidade”, sustentou.

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